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Dr. Pete Peterson - Parte 1 – Bill Ryan
Interior dos Estados Unidos, 29 de junho de 2009
Introdução:
Dr. PETE PETERSON (PP):
...É uma área que é altamente defensável.
Isso é
muito importante, porque é a minha crença, e a de muitas outras pessoas
por quem tenho respeito, que o mundo esteja passando por um... Eu
chamaria um "derretimento"
...Uma vez que as pessoas descubram o que
tem sido feito com elas pelos seus políticos, eles vão sentir que seria
muito melhor para a saúde e segurança deles, estarem em qualquer outro
lugar.
...No meu entender, era a terceira
sessão fechada do congresso.
...Nós descobrimos que não importava onde o
político estivesse, e em que comitês atuasse, quando as coisas
altamente secretas
vinham a tona, eles queriam fechar a sessão o mais cedo possível, para
poder
sair e fazer seus relatos à imprensa. Nós não temos nenhuma
confidencialidade lá. Vazava, estou certo disso.
BR: Estou certo em assumir que
você não iria
contradizer esses vazamentos?
PP: Eu não os contradiria, por certo.
BR: Obrigado
Beginning
of Interview: Começo da entrevista:
BILL
RYAN (BR): Estes são Bill Ryan e Kerry Cassidy do Projeto
Camelot. Hoje é 29 de junho de 2009. Essa é uma entrevista
do Projeto Camelot com uma diferença, porque não só viajei a maior
parte dos 12.870 kms - pelo menos assim acho, se não for tudo isso -
da Europa para estar aqui nesse fim de semana, mas, também, por termos
aqui David wilcock, que também veio de Los Angeles para o fim de
semana, se juntando a nós nesse encontro que tivemos com o Dr. Pete
Peterson, cujo nome não é muito conhecido, mas talvez esteja entre o
mais extraordinário dos informantes, dos contatados,
dos pesquisadores e dos cientistas com os quais tivemos o prazer de
conversar -
talvez um dos mais importantes.
Ontem estivemos conversando, informalmente,
por umas doze
horas e nossas mentes ainda estão digerindo
um monte de informações extraordinárias que ele compartilhou conosco,
boa
parte não foi gravada. Tanto quanto for possível, Pete deseja
gravar
aqui, em filme, porque voce acha, não é Pete?... que existe uma razão
importante
e profunda, pela qual as pessoas que estarão assistindo a este
vídeo precisam ouvir o que voce tem a dizer.
Queremos saudá-lo porque você é um homem
bravo. Uma das coisas que queremos saber a fundo é por quê você
sentiu que queria colocar alguns dos seus testemunhos mais
inacreditáveis e
importantes em frente às câmeras para tanta gente ouvir, ver e
entender nesse momento? O que é isso que o faz se apresentar e
que
você nos dirá agora?
Dr.
PETE PETERSON (PP): Bem, eu acho que a principal razão é que eu tenho
testemunhado e estado dentro (como um
insider-participante), e participado, por muitos anos, de vários
Programas para fazer coisas para o Governo (EUA), desde os 13 anos.
Sendo um solucionador de problemas, eu poderia dizer que era um
trabalho duro e assim por diante, mas eu venho de uma longa linha
familiar de
inventores de ambos os lados, materno e paterno, e pessoas que se
formaram muito cedo e foram significantes em afetar coisas que afetaram
a humanidade, várias coisas, em virtualmente todos os tipos de campos
e ambientes.
Eu vejo que o
mundo parece ter ido ladeira
abaixo. Estou sabendo de muitos programas desenhados para remover a
inteligência das pessoas, e retrogredir o povo, ao menos o desta
nação (EUA), a um estado medíocre. Temos visto os sistemas
educacionais deteriorarem. Temos visto, como minha mulher gosta de
dizer, quanto aos programas educacionais - No
child left with a mind, (parafraseando o lema americano - No child left
behind - Nenhuma criança será deixada para trás) - "nenhuma
criança será deixada com raciocínio".
E eu vejo, o
tipo de governo que nós
temos...embora eu seja um patriota a ponto de usar o termo Eu
tenho a bandeira tatuada nos dois lados do meu traseiro, sem anestesia. Eu
passei dez anos no Corpo de Fuzileiros Navais e uma grande parte do
tempo
em combate, em zonas de combate e fiz outras coisas para o governo. Eu
gosto de dizer que sou especial pelo fato de ter sido alvejado,
provavelmente,
em em quase todos os continentes.
De qualquer
forma, o que vejo acontecer é
uma completa inversão de valores entre a maneira que este país
começou, baseado na nossa Constituição, para o que parecer estar se
dirigindo, a um sistema
socialista onde razão e lógica não tem expressão.
Isso me
preocupa. Não sei se minha palavra
ajudará. Não faço idéia se posso, mas eu sei que minhas idéias, eu
tenho idéias, tenho invenções que provaram ser muito úteis à
sociedade. Muitas delas foram abolidas pelo fato de termos um
governo que tem sido dirigido pela indústria ao invés do povo.
Saíu das mãos do povo, e muitas indústrias são realmente governadas por
regras e regulamentos que tornam praticamente impossível a elas
existirem se fizerem coisas que sejam boas para a humanidade.
Por exemplo,
tivemos muitas coisas
acontecendo na indústria de energias alternativas que eram bem baratas
e
eficientes. Mas o que fazemos é, através das próprias legislações
deles, limitaram o poder das companias de serem capazes de
cobrar uma certa quantia para além dos custos, de modo que
quando os custos baixam, o lucro cai e elas não podem operar
economicamente.
BR: What I would love to ask you about,
Pete, before we go into some of
the stories that you have to tell – and we have good reason to
believe that, having spent the best part of twelve hours yesterday
talking about a tiny fraction of your experience, I think that we
could probably talk, literally, for days – what the people
watching this video are really concerned about, I think, is what can
you help them understand better than they do at the moment about
what's really happening on this planet at the moment? What are the
agendas of the controllers? How much trouble are we in and what can
people do?
E eu quero colocar essa questão em suspenso
porque este é o propósito
deste vídeo, tanto quanto nós estamos interessados.
Há um tópico inteiro, em separado, sobre
tecnologia, porque este homem com quem falamos nos falou sobre
tecnologias que não sabíamos que existiam. Meu cérebro ainda está
girando em relação a uma conversa que tivemos no café da manhã, hoje,
sobre a qual eu não vou dizer nada.
Agora, antes de começarmos - e isso foi
uma visão geral maravilhosa que você deu sobre suas intenções
- você pode nos descrever um pouco da sua história profissional,
que começou quando voce era bem jovem? Um pouco sobre o tipo das
coisas com que voce se envolveu? Não estamos lhe pedindo para
listar nomes, mas apenas queremos apresentar você como alguém com quem
as pessoas possam ter algum tipo de idéia com qual indivíduo estamos
falando, cujo nome nunca foi ouvido antes.
PP: Bem,
posso fazê-lo. Uma coisa
muito interessante que estivemos conversando...Não tenho nenhuma
idéia de como esses pensamentos vieram até mim, mas sei que bem
cedo na minha vida eu era tão diferente das pessoas a minha volta, que
eu pensava que tinha caído do espaço num ovo de titânio e aterrizado no
pomar do meu avô e meus pais tinham me encontrado lá.
BR: E eu acho que voce deve estar certo,
realmente, após ter falado com você por dois dias.
[risos]
PP: Até os 22 eu
realmente pensava assim.
DAVID
WILCOCK (DW): [tocando Pete no ombro com o dedo] Ele é real. Ele é
sólido.
PP: Então eu
deixei de acreditar nisso na
metade dos meus 20 anos e nesses últimos anos - estou chegando aos 70 -
e
comecei a acreditar nisso de novo. Porque as pessoas com as
quais estou preso aqui, nessa pequena espaçonave Terra, não parecem ter
a mesma visão das coisas. Pode ser que talvez eu seja um pouco
excêntrico, mas minha excentricidade criou uma porção de produtos e fez
muito sentido para muitas pessoas no correr da minha vida.
Por alguma
razão eu...bem, provavelmente é
genético, porque dos dois lados dos meus pais eu tenho uma longa
linhagem de gênios que vem de longa data na história. Cresci numa casa
que era inteiramente energizada, aquecida, resfriada, num clima bem
temperado, com energia solar e energia advinda das mudanças
atmosféricas de pressão. Era uma casa que tinha uma galeria dentro
dela, muito parecida
com uma casa de fazenda mexicana, mas coberta, onde nós criávamos todos
os nossos produtos de carne, do tipo galinhas, coelhos e outros, e onde
plantávamos todos os nossos alimentos.
BR: Então voce tem uma educação
interessante e incomum.
PP: Eu
tive uma criação incomum e
interessante. Andávamos em carros que meu pai inventava e fazia.
Morávamos em casas que meu pai construía de materiais estranhos que
eram muito isolantes. Meu pai foi um pioneiro em edifícios com
toldos de concreto e foi engenheiro militar durante minha juventude na
segunda guerra mundial.
BR: E você foi escolhido a dedo e
selecionado para
um programa especial quando você tinha 13 anos, correto?
PP: Sim,
eu me destaquei aos 10 anos, ao
construir alguns foquetes que atingiram altitudes recordes no mundo, e
por ter inventado material, que ainda é usado hoje, como combustível
sólido para
foguetes. Aquele material saiu das minhas mãos porque eu não sou
um homem de negócios, e não era um homem de negócios e dei o material
gratuitamente e outra pessoa o capitalizou. Mas, gosto de explosões e,
assim, desde cedo, comecei a construir foguetes.
BR: Tem uma história maravilhosa que você
nos contou ontem que gostaríamos de contar de novo bem
brevemente. Vou continuar usando a palavra brevemente nas
minhas perguntas com um pedido de desculpas, porque sabemos que voce
poderia ficar conversando conosco por dias, literalmente, sobre as
extraordinárias experiências que você teve, as coisas que você sabe, as
que lhe contaram, e as em que você acredita piamente com boas
razões. Mas uma das estórias que nós queremos que nos conte é a
que aconteceu um dia, quando tinhas 10 anos de idade, com uma porção de
adultos, e você teve uma extraordinária experiência.
PP: Bem, vou
iniciar com o fato de, quando
eu estava crescendo, era em uma cidade muito pequena do interior,
de umas três quadras de comprimento e não muita gente. Meus pais
tinham uma casa com um jardim formal, e muitas pessoas da cidade
alugavam os jardins para casamentos e reuniões de família e outras, e
meus pais de bom gardo os emprestava. Havia um casamento em
andamento e, como me lembro, era em junho ou julho de 1950.
Naquela época eu
tinha recursos
educacionais
muito limitados nessa cidadezinha, mas um dos livros que me
deixou muito, muito interessado em povos antigos e antropologia e
arqueologia foi um livro escrito sobre a descoberta da tumba do Rei
Tut. Quando eu terminei aquele livro, eu fiquei muito, muito excitado
em aprender sobre os egípcios, e aprender as tecnologias que eles
tinham, quem eles eram e como eles construíram as pirâmides. Um
conferencista veio à cidade, o homem que escreveu o livro Kon-Tiki,
Thor
Heyerdahl.
Então
aquilo
me
excitou,
e
eu
decidi
que
queria
ser
um
antropologista-arqueologista e mergulhei naquilo e li tudo que podia
ser lido sobre o assunto pelo sistema de livraria estadual.
Na
sequência veio esse casamento, e na hora
do pregador dizer as "palavras de destruição" para a noiva e o
noivo, alguém apontou para o céu e disse: O que é aquilo? E todo mundo se virou -
haviam umas 130 pessoas lá - todos se viraram e olharam. E pelas
próximas duas horas todo
mundo no casamento observou uma série e grupos, do que eu só posso
chamar, de discos voadores voando através do ar - alguns tão próximos
quanto 30 metros e alguns tão longe, talvez, como a uns 32 kms,
proporcionando um show
espetacular. Todos lá os viram, assim como muitos nas
comunidades vizinhanças.
DW: Eles eram todos iguais?
PP: Não ,
haviam muitos tipos diferentes.
Alguns no formato de um lápis e pareciam ter janelas na periferia.
Alguns eram redondos como uma bola. Alguns tinham o formato de discos,
com
uma bolha ou cúpula em cima, alguns na forma de discos, com duas ou
três
bolhas embaixo. Se você olhar por todas as várias histórias de
avistamentos que ouvimos falar através desses anos, haviam pelo
menos um ou dois de todos os tipos já descritos. [risos] Aquelas coisas
saiam do campo de visão velozmente e voltavam. Eles se afastavam das
pessoas na festa de casamento diretamente, então
voce só via um ponto...
BR: E o significado disso é que, nesse
ponto, voce mudou toda a sua vida, certo?
PP: Nesse
ponto eu fiz uma grande mudança
de
vida. Eu decidi que estava muito menos interessado no Rei Tut do
que em ter o meu próprio disco voador.
BR: Certo.
PP: Então
imediatamente eu comecei a
estudar ciências. Estudo ciências desde então, muito disso com intenção
de construir meu próprio disco voador. Através dos anos eu cheguei à
conclusão de que para construir um disco voador, você precisa realmente
saber como construir o que eu chamo de uma cabine telefônica do Doutor
Who..
Para
aqueles que não sabem, Dr. Who era uma
fraude da ficção científica britânica que rodava em muitos canais nos
Estados Unidos entre uma e duas horas da manhã, e houve algo
em torno seis ou sete Dr.
Who’s através dos anos, durou
bastante. Dr. Who tinha uma daquelas
cabine
telefônica britânica vermelha.
BR: Ele não tinha uma cabine telefônica
britânica. Ele tinha uma caixa de telefone preta da polícia, era uma
caixa da polícia, não era vermelha.
PP: Ah,
Ok, tudo bem. Ele tinha uma cabine telefônica britânica
com 2 buracos e ele entrava nela e ela se transformava numa máquina do
tempo.
DW: Era chamada a TARDIS
PP: Era chamada
de TARDIS. Ele era um
Senhor do Tempo e viajava pra trás e pra frente no tempo e espaço.
Quando eu tentei imaginar como construir um disco voador, achei que era
mais fácil fazer uma TARDIS. Então fiquei pensando: Quem vai
querer atirar um objeto aerodinâmico no espaço, quando você pode
ir num lugar, digitar seu destino e sair de onde você está, sem
propelir nada pelo ar?
De qualquer
forma, trabalhei naquela
direção e fiz muitos, muitos projetos científicos, alguns para algumas
grandes corporações, alguns para - as chamaremos de
"agências" - e muitos deles para mim mesmo. Estou em vias, agora, aos
69 anos, de construir um laboratório para completar o trabalho que
tenho feito, e adquiri alguns equipamentos especiais para
pesquisar essas coisas.
É nisso
que estou agora. Estou em
vias de construir esse laboratório num local remoto, onde existem muito
poucos campos magnéticos artificiais. Não temos realmente ondas
de rádio e tv diretas e as interferências eletromagnéticas derivadas
de atividades humanas são muito, muito pequenas - e isso me permite
fazer
o trabalho que tenho que fazer. Então essa foi a mudança de
vida que eu tive nos meus 10 anos e tenho estado nessa busca
desde então.
BR: E poderíamos dizer cuidado com o
que você deseja, porque agora você tem o
conhecimento, pelo que você nos falou em nossas conversas, realmente
tem o entendimento, se não tem a fábrica, para realmente ser capaz de
fazer essas máquinas. Você também pode confirmar que as "Forças que
mandam" (Powers That Be) no planeta terra na verdade já tem acesso a
essa tecnologia e a usam para todos os tipos de coisas. Isso é verdade?
PP: Tanto
quanto posso falar, existe um
número grande de governos que possuem essa tecnologia. A minha
impressão é, e/ou o meu conhecimento é que, isto foi adquirido de
pessoas que vieram a este planeta, de fora deste planeta. E foi a
partir da leitura de muitos documentos antigos que datam de 6.000 anos.
BR: Dos Sumerianos
PP: Dos
Sumerianos. Eu tenho um documento
sumeriano, traduzido, que diz exatamente como construir um disco
voador, e é uma tradução direta. Provavelmente não dá todos os
detalhes, mas certamente dá os princípios, e experimentei com uma série
desses princípios e descobrir que as coisas que ocorrem na física
moderna não são possíveis.
Tenho
trabalhado com um grupo de cientistas
que recentemente descobriram coisas, tanto em matemática como em
ciências que me levariam a acreditar que grande parte da ciência que
temos hoje - e eu tenho um grau de doutorado em Filosofia Natural,
usualmente chamada de Física, que tomou muito
esforço para se adquirir - e isto me leva a crer que esses
documentos representam um conhecimento que nós simplesmente não
temos, e o conhecimento que temos está errado.
BR: E você teve o privilégio de dispender
algum tempo na livraria do Vaticano. Isso é algo que você possa
conversar nesse vídeo?
PP: Uh...
provavelmente. Bem, posso falar
de algumas coisas que... Existe uma porção de informações lá que
contrariam sériamente o que cremos profundamente tanto
filosoficamente como cientificamente, tendo sido, basicamente, mantido
longe do povo - não é de conhecimento geral - uma porção de traduções
as quais, eu acho, provavelmente vieram dos restos do que não
queimou na Grande Livraria de Alexandria, documentos bastante
antigos.
Estava
envolvido, por um tempo, com
máquinas de tradução de linguas de muito desses materiais, que seriam,
nos dias de hoje, um tanto rudimentares, mas, pelo menos, elas nos
deram
algumas idéias. E as traduções que nos pareceram interessantes foram,
posteriormente, traduzidas por pessoas que tinham passado, você
sabe, estudado a vida toda essas línguas, e acho que são traduções
muito boas.
BR: Você é capaz de dizer-nos alguma coisa, qualquer coisa que
você aprendeu sobre os Annunaki? Ou isso também é privado?
PP: Bem,
os Anunnaki, descritos nas bíblias Cristã e
Judaica...existem... Eu tenho visto esqueletos, os quais chamamos de gigantes.
Houveram
gigantes recentemente. Eles
são, você sabe, pessoas que viajariam por aí com circos, e desse
modo eles eram muito, muito grandes
devido aos problemas genéticos que tinham, erros genéticos. Todos eles
tinham problemas de articulação; tinham problemas nos órgãos; morriam
cedo;
seus corpos não podiam suportar o peso, coisas assim.
Mas alguns dos
esqueletos não mostram essas
anormalidade que se poderia ver. São muito bem formados. São esqueletos
muito parecidos com os nossos, na verdade, em muitos aspectos.
Escreveram sobre eles na Bíblia e em outros textos antigos, então temos
que acreditar...
Eu sei de
que há numerosas sugestões para
se fazer testes de ADN neles, uma vez que consigamos teste de ADN muito
bem feitos, e eu sei que foram contrariados por várias religiões e
escolas,
as pessoas não querem dizer que há coisas que não entendemos, ou que
eles não entendem ou que não querem entender.
BR: Mas nós humanos somos de uma linhagem
Extra Terrestre -- não somos?
PP: Minha crença
é que...Eu vou lhe dar um
exemplo. A datação de Rádio Carbono se tornou muito, muito exata.
Temos muitas registros sobre os homens das cavernas que não tinham uma
linguagem. Alguns faziam pinturas, outros não. Encontramos
cavernas com ferramentas deles dentro, com evidências da
civilização deles, com os artefatos rudimentares e coisas assim.
Há
muitos sítios onde eles foram encontrados, especialmente na África, na
Europa e no Oriente médio.
Então, não
mais que de repente, depois de
um período de 80 anos, surgiu uma civilização que, por 3.000 anos, teve
a mesma linguagem, a mesma religião, a mesma escrita e a mesma
matemática; que era muito, muito avançada a partir das coisas que
vieram depois. E, você sabe, desde a história moderna, digamos
300 antes de cristo, não tivemos qualquer civilização que não alterasse
a linguagem, de formas que não pudesse ser lida num
período de 300 anos.
BR: Certo, sim. Agora, muitos dos que estão
vendo esse vídeo ficarão a par da influência da Suméria antiga, onde
esta civilização completamente desenvolvida parece ter aparecido do
nada. Só estava querendo saber se você poderia confirmar de
qualquer jeito o que muita gente suspeita, que somos, tenhamos sido,
criados ou engendrados por ETs, que sabiam o que estavam
fazendo e que queriam nos criar para propósitos especiais.
PP: Bem, eu não
tenho uma prova absoluta
disso. É uma das razões pelas quais estou construindo o laboratório
aqui. Mas uma das coisas que realmente tenho notado desde os anos
70 e ocomeço dos 80... Eu participei da engenharia de muitos
equipamentos médicos, e desenhei uma máquina que podia ler um campo que
envolve o corpo humano e podia lhe dar uma leitura das condições dos
órgãos, órgão a órgão, no corpo. Então ela podia localizar, ou achar,
ou mesmo criar, uma medicação que o curaria. Uma das coisas que
descobri, desde o começo, foi que aquela máquina podia, de maneira
bem exata, chegar a um grau de diagnóstico de cinquenta por cento de
acerto.
Claro, eu queria
que ela fosse perfeita, e
gastei vários anos para descobrir que a razão para eu não passar dos 50
por cento era porque muitas pessoas tinham erros genéticos no seu
sistema genético. Como resultado disto, elas tinham doenças
baseadas naqueles erros genéticos. Então você tinha que tratá-las
de maneira bem diferente -- daquelas pessoas que tinham uma doença que
era
baseada em virus, germes, ou outros...parasitos, especialmente.
Então eu cheguei
perto de cerca de 70 a 75
porcento dos diagnósticos eram corretos e que a seleção da medicação
era correta. Então eu pensei: bem,
OK. Há 25 porcento aqui que eu não compreendo.
Foi, ah, uns dez
ou quinze anos depois que
ficamos familiarizados e muito bons em testes genéticos, e eu descobri
que aqueles 15 porcento das pessoas tinham sequências muito similares
ao ADN que não eram como nos 85 por cento das outras - e elas
eram
diferentes de qualquer outra coisa sobre a terra. Pareciam ser
alienígenas à Terra. Então eu pensei: bem, bem poderia ser devido à
exposição a alguma forma de radiação solar ou algum tipo de radiação
ionizante.
Então
observamos as pessoas que viveram nas
áreas que tinham compostos radioativos naturais, como no sudeste de
Utah onde muito carnotite e outros minérios como rolamento de
urânio eram
extraidos e em pessoas que passaram tempos lá, pessoas que estavam em
zonas de precipitação de testes nucleares no centro de testes nucleares
em Nevada...
[Nota: uma outra parte do vídeo começa
aqui num diferente tópico]
PP: Nós mandamos
a cápsula Gemini para cima, e ela foi, a primeira cápsula que foi para
cima -
então todos estavamos no Controle da Missão e chamamos, Terra para
Cápsula, Terra para cápsula. Alô, está nos ouvindo?
[Pete faz
barulho como um alto falante
abafado]
...retorna, e há um silêncio mortal e então todos riem porque nós
tinhamos a coisa, o último cara que chegasse no trabalho tinha que ser
o cara que correria para o almoço, à direta na rua JPL e logo acima do
Rose Bowl, era como uma primeira caixinha de surpresas. Voce
tinha que ir até o comunicador e fazer o pedido, eles confirmariam o
pedido, e se ouviria [faz barulho como um alto falante abafado] e voce
não
conseguia ouvir uma palavra. Então todos imaginaram que esses
astronautas tinham ido almoçar, etc, etc, e todo mundo ria e pensavam
que
eles estavam simulando o efeito da caixinha de surpresa.
Acontece que
essa foi a melhor comunicação
que
tivemos, então imediatamente Chris Kraft se vira para mim e diz: Peterson!
resolve
o
problema.
Então eu fiz uma coisa que eventualmente chamamos de “Limpeza da
Leitura” e era um dispositivo que descobria por
que essas coisas aconteciam. E elas ainda acontecem. Voce ainda
vai a drive-ins e voce não consegue entender uma palavra.
Mas eu
construí alguns microfones
sem-barulho que também tinha um dispositivo que removia todos aqueles
problemas. Descobrimos que havia três bandas muito próximas para
toda a informação, já que a conversação é gravada.
Duas gravam a
informação. A outra lhe
dá a identificação do locutor. Mas, aquela banda que lhe dá a
identificação de quem
fala tem que ter uma frequência variável de entrada e saída. Voce tem
um pequeno botão nela, voce liga na leitura [nota: modo alto-falante] e
gira este botão até que possa ouvir o locutor bem
claramente. Você os ouve perfeitamente. Voce não ouve os aviões voando,
os carros de polícia passando, pessoas amassando papel,
o barullho de ventilador, o som do ventilador do projetor, etc, etc,
etc.
De qualquer
forma, é uma das pequenas
coisas da minha vida. Mas eu costumava construí-las e quando eu
me mudei para construir meu novo laboratório nove anos atrás eu parei
de construí-las. Esse é um dos produtos que eu quero recolocar em
produção.
[nota: fim desse entremeio do vídeo aqui; os 15% sobre o ADN alienígena
segue.]
Eu pesquisei pra
ver por que eu não podia
conseguir os 15 por cento nos diagnósticos finais corretamente e
finalmente
cheguei à conclusão que que era porquê essas pessoas tinham ADN que
tinha vindo de fora do planeta. Isso me levou a pensar: Bem se esse é o caso, deve haver
algum tipo de registro histórico.
E quando eu
voltei e olhei os dados
históricos, percebi que existem muitos relatos e evidência arqueológica
de que nós vomos visitados por povos de fora do planeta - muito
provavelmente, na minha opinião, não só de fora do planeta, mas
extraterrestres ou visitantes de fora do nosso sistema solar.
Você sabe, há
tanta gente diferente dizendo
ter visto essas coisas, que eles existiram, que viram essas
pessoas. Existem várias grandes categorias desse seres
alienígenas. Algumas, uma pequena percentagem delas, poderia ser
atribuída a alguma coisa, desde paranóia a contos de fada ou o
que quer que seja; mas quando voce tem tantos relatos, através de toda
a
história escrita, isso nos faz acreditar que provavelmente seja
muito, muito verdadeiro que essas coisas existam.
Como um exemplo,
alguem que queira achar
alguma coisa no passado, leia Ezequiel, na Biblia.
BR: No decorrer dos seus trabalhos, você
encontrou qualquer documentação sobre a existência de nossas relações
com
criaturas desse tipo?
PP: Eu
tenho. A maioria delas eu não posso
falar a respeito.
BR: Certo.
PP: Mas sim,
tenho visto coisas escritas
por cientistas os quais respeito. Alguns foram meus professores.
Alguns eram pessoas com quem trabalhei cientificamente em outros
campos e havia conversas ocasionais a esse respeito. Por
isso eu tenho a crença que tenho, de que temos ADN estraterrestre em
nossos corpos...alguns de nós temos.
É ainda
importante notar que tem havido uma
porção de suposições sobre vários programas para reprogramar a mente
das pessoas, para jogar fora o pensamento delas, para fazê-las
acreditar em coisas que
não são necessariamente verdadeiras; mas, politicamente, seriam uma
coisa muito boa para aqueles na política, nos governos e nas religiões.
É
interessante notar que as técnicas de controle da mente funcionam em 85
porcento das pessoas, e os 15
porcento em que elas não funcionam bem são pessoas que tem aquele
modelo diferenciado de ADN.
BR: Ah-ha, ok.
PP: Então, outra
verificação de que aquelas
pessoas são muito diferentes das pessoas comuns.
DW: Pete, estou certo de que vamos ter uma
tonelada de pessoas querendo saber, desses 15 porcento de pessoas
com ADN diferente, é tudo um mesmo tipo de gente, como uma raça? Ou
eles estão distribuidos entre a população? E se você não puder
dizer-nos, tudo bem.
PP: Não,
eles obviamente aparecem em
árvores familiares, em linhas de árvores familiares ou dentro de
uma família, mas eles estão bem distribuídos em todas as raças e
culturas.
DW: Obrigado. Achei que era o caso, mas queria isso gravado.
PP: O que,
de novo, para mim, seria
a confirmação daquilo que, provavelmente, aconteceu, por que alguém
viria e selecionaria somente uma raça ou
linhagem familiar?
BR: Então, eles são brancos, negros,
vermelhos, e...
PP: Vermelhos, amarelos,
verdes, azuis e o que quer seja.
KERRY
CASSIDY (KC): Quanto ao seu ADN? Você é um deles?
PP: O
tanto que eu sei, eu sou.
BR: Todos nós, que estamos nesta sala
provavelmente somos [risos]
PP: Nesta
sala, todos nós devemos ser. De
fato, eu achei
que, no passar dos dez ou doze ultimos anos, tenho notado que muitas
pessoas, quando eu falo com elas sobre as coisas que sei que são
verdadeiras, em ambas as
ciências: na matemática e na história, assim como na minha crença
pessoal,
falo com certas pessoas que os 85 porcento que nçao parecem ter algum
problema de doença, isto é, são aquelas que tem ADN
humano "normal"...
BR:Não parecem entendender sobre o que voce está
falando.
[risos]
PP: Quando eu
falava com eles, costumava
ser chamar de louco por eles, ou pareceria que eles estavam
realmente interessados e com vontade de aprender sobre isso. Mas,
hoje em
dia, quando voce fala com essas pessoas, eles
não dizem: Isso é loucura. Você está
maluco. Eu não acredito nisso.
Eles retornam a um estado mental e começam a falar como se
você nunca tivesse dito uma palavra.
. KC: É verdade.
BR: Sim. Interessante. Então as pessoas assistindo a este vídeo estão
provavelmente entre os 15 porcento. Eles são auto seletivos em
muitas áreas, isto é o que achamos.
PP: Bem,
do que voce tem me dito sobre as
pessoas com quem lida, eu acreditaria. Eles estão provavelmente
naqueles 15 por cento.
BR: OK. Agora, há muitos lugares onde
podemos ir desta conversa, mas há uma coisa importante que eu quero
trazer, aqui e agora, e é o seguinte: Voce aludiu há uns 15 minutos
de
que voce se mudou para cá, há nove anos atrás, para ficar num lugar
quieto, isolado, com seu laboratório, que você está construindo para
fazer seus trabalhos. O que você pode dizer sobre o por quê voce
está aqui e por quê as pessoas que estão em quaisquer outros
lugares poderiam um dia desejar também estar aqui?
PP: Bem, isso é
algo que, nas nossas
conversas de ontem, nós não falamos a respeito, mas estou numa área que
tem dois requerimentos para mim e para as pessoas para as quais eu faço
coisas que não podem ser mencionadas.
Um deles é que a
área seja bem isolada de
radiações eletromagnéticas que se originam das atividades humanas. É um
Vale profundo cercado por montanhas em seus 360 graus. A entrada
é por um desfiladeiro estreito, longo e sinuoso. Então, realmente, não
pegamos
rádio aqui, ou televisão, diretamente. A energia que entra aqui
interfere com ele, assim como, ele tem informação nele. Mas é
muito, muito isolado informacionalmente.
Então o lugar
que eu escolhi aqui é um tipo
de volta em um pequeno entalhe nas montanhas, assim, ele está ainda
mais
isolado. Essa é uma razão.
A outra razão é
que é uma área que é
altamente defensável. Isso é muito importante devido a minha
idéia, e a idéia de muitas pessoas pelas quais tenho respeito, de que o
mundo está passando por um... Eu a chamaria uma situação explosiva
Vamos passar por uma mudança. Os shows de pensamento alternativo
de radio e televisão, os filmes, os
livros, estão todos carregados com o fato de que alguma coisa grande
está para acontecer em 2010 ou 2012 - o fim do calendário Maia,
mudanças na Terra, uma porção de coisas.
A caldera do
Yellowstone está muito, muito
ativa. Tem regiões lá onde o chão subiu. No meu entender subiu
aproximadamente 1,2 metros. Todos nós sabemos que está havendo uma
grande
atividade vulcânica sob a área do Yellowstone, porque
podemos subir lá e ver as poças de lama borbulhando e o gêiser Velho
Fiel ejetando água quente e sentir o cheiro sulfúrico dos infernos.
BR: E, metaforicamente, o mesmo deve estar
acontecendo politicamente.
PP: Exatamente,
a mesma coisa acontece
na política. O máximo que posso dizer, nós temos imprimido não bilhões,
mas trilhões de dólares, com nada para ancorá-los de maneira
alguma. Agora mesmo, tenho amigos muito queridos na China que
estão me oferecendo bônus do tesouro e títulos maduros que eles acham
que não vão conseguir
remunerar, eles estão me oferecendo por 10 centavos de dólar.
E existem
trilhões de dólares assim. Seria
suficiente que, se um sistema de Corte Mundial forçasse o seu eventual
pagamento, todo homem, mulher e criança nos Estados Unidos teria que
trabalhar por quatro a cinco gerações para pagá-los.
BR: Qual a conexão entre isso
e o fato de estares aqui?
PP: Bem, isso e
porque estou aqui, é que
estou numa área que, devido á sua localização geográfica, tem quatro
estações, mas tem uma estação de safra muito boa. A área em que
estou exporta ambos produtos de agricultura e produtos de carne, numa
quantidade muito maior do que as pessoas daqui podem consumir.
Uma
barreira, ou um bastão de dinamite,
impediria o acesso - não a saída propriamente dita - mas certamente
bloquearia o acesso, de maneira que se houvesse, realmente, uma quebra
da moeda e um colapso do sistema político e geopolítico,
esta área seria muito protegida de grupos de pessoas sem dinheiro e,
assim, sem comida, sem energia e o tudo mais. Pessoas que
estariam
procurando por comida certamente viriam a uma área como esta.
BR Há algo que você possa dizer sobre a sua crença deste tipo de
eventos virem a acontecer dessa maneira?
PP: Eu
tenho sido levado a acreditar por
vários relatórios e pessoas que eu conheço e em áreas que eles
realmente
conhecem o assunto e assim por diante; todos tem me alertado para estar
num local como este. Muitas pessoas, mesmo aquelas na Europa e
em outros lugares, que tem muito altas conexões financeiras em cidades
grandes por todo o mundo têm fechado seus escritórios lá, com um grande
número deles expressando o desejo de se mudar para cá, isso se eles já
não se
mudaram.
BR: Quando você diz para cá
nesta área em particular?
PP:
Aqui, para esta área em particular.
BR: Uh-huh. Então voce acredita que deve estar
acontecendo algo muito
importante neste ano e essa é uma das razões pela qual voce está
falando conosco?
PP: Essa é uma
das razões de eu estar lhes
falando. Eu tenho que, se voces desejam, sair do armário, porque
as pessoas que eu encontro,acho terem... As pessoas que
agora, digamos têm 27 anos ou menos, foram a uma escola que não os
ensinou, não os treinou - obviamente - porque se voce
conhece algo sobre educação, a escola especificamente não os
treinou e formou em ciência política, certamente, nem em política,
economia e certamente em geo-economia. Eles simplesmente... Eles
não tem uma idéia do que está ocorrendo.
Voce sabe, nós
olhamos para o Presidente
que reclamou profundamente de todo o dinheiro que o Presidente
anterior gastou, então nos primeiros 90 dias, gastou 10 vezes
mais. Agora era prerrogativa do Federal Reserve gastá-lo, e o
Federal Reserve, num
testemunho congressional perante a TV, disse: Nós não temos a menor
idéia de para onde o dinheiro foi. Não temos a menor idéia. Podemos
dizer onde 2
bilhões de dólares foram, mas nós, certamente, não podemos dizer-lhes
onde 7
trilhões de dólares foram parar ou para onde seis trilhões de dólares
foram, não temos a menor idéia.
E você
sabe, as pessoas simplesmente
deixaram isso passar: Oh, isso
significa que nós mesmos e as
próximas quatro gerações vão ter que trabalhar as vidas inteiras para
pagar esse débito. E ainda nós
não temos nenhuma idéia
de
para onde foi ou quem o tem. Isso certamente não está ajudando
muito a economia.
BR: Mm-hm. Agora, se isto ocorre, seria
isto um problema mundial? Eu quero dizer, com o colapso do dólar...
PP: Bem, isto é
um problema mundial. Quero
dizer, olhe os programas de James Burke em Conexões.
O que isto significa - minha opinião - mas os sindicatos
tem que fazer alguma coisa para que seus membros paguem suas
dívidas, e a única coisa que eles poderiam fazer seria aumentar seus
salários. Então os sindicatos aumentaram os salários a um ponto
onde o trabalho teve que se mudar para fora do país, porque não temos
mais pessoas desejando trabalhar e ser operárias. Eles
querem trabalhar e ganhar salários de colarinho branco.
As pessoas
de colarinho branco querem
ganhar salários compatíveis, ao invés de salários compatíveis com suas
produções, então, em essência, eles roubaram dos operários e roubaram
do resto do mundo emprestando dinheiro e então tomando todos os
seus recursos naturais a valores muito baixos.
Isso é o
que aconteceu em todo o mundo.
Isso não aconteceu somente aqui. Temos visto economias começando a
falir por toda a parte. Estamos lidando com um sistema agora, por, ah,
70 anos, ou melhor, moeda fiduciária -
dinheiro que não é escorado por nada. É como era dito a respeito dos
irlandeses quando eles vieram para Nova Yorque e Boston: Todos
fiezeram dinheiro enganando o vizinho.
BR: Certo, em sua opinião pessoal, e se
você puder qualificá-la, seria útil-- O que voce acha que pode
acontecer se existe um ponto aparecendo de instabilidade social ou
financeira para ocorrer antes do fim deste ano? O que as pessoas
podem esperar?
PP: Bom, vamos
dar uma olhada na depressão
do final dos anos 20. As pessoas tinham ética, moralidade. A ética e a
moralidade foram removidas dos sistemas escolares há 25 anos, e
por razões específicas. Não tinha nada a ver com ética ou
moralidade. Tinha a ver com razões políticas. Então foram
removidas das escolas.
Nos anos 20,
quando tivemos a Depressão, as
pessoas íam nas fazendas e batiam nas portas e diziam: Madame, tenho
três crianças pequenas que precisam comer e plantarei, colherei
batatas, capinarei o jardim, faço qualquer coisa que precisar para
alimentar meus filhos.
Agora o que as
pessoas foram ensinadas é
que eles têm direito a um
modo de
vida, eles têm direito a
viver como a televidão diz que o povo deveria viver.
Eles não tem ética; eles não tem moralidade.
Então o que
acontece é, se tivermos um
colapso total, não vai ser como nos anos 20. Vai ser como hoje e
você terá anarquia e um caos absoluto. O governo sabe
disso. Eles recentemente perguntaram aos militarizados (polícia +
forças armadas) se
eles atirariam contra civis se lhes fosse solicitados - o que vai,
completamente, contra a Constituição.
Nós temos a
Segunda Emenda e os fundadores
do país, escrevendo sobre a Constituição, de onde a segunda
Emenda veio, não falavam que nós deveríamos ter o direito de manter e
usar uma arma para caçar um veado e alimentar nossa família. Eles
especificamente declararam que temos o direito de manter e usar armas,
tal que se o governo, através dos militares, sair do controle e
tentar suprimir a Constituição e os civis, eles poderiam tomar o poder
de volta, porque o governo deveria estar nas mãos do povo.
Agora, não
que eu acredite que as pessoas
são espertas o suficiente para se cuidar sozinhas, porque não são, de
outro modo não teríamos tido os últimos Presidentes que tivemos. Nós
tivemos senadores e congressistas expurgados por não fazerem por
nós o que era necessário. E os senadores e congressistas não tiveram
opção porque eles tinham tantos grupos políticos que eles tinham que
satisfazer que não puderam fazer o que era necessário para o povo, como
eles tinham sido encarregados de fazer.
BR: Há algo que você possa dizer aqui
sobre uma recente sessão do congresso em que voce esteve?
PP: Sim, Uh... Provavelmente
é melhor não dizer.
BR: OK
PP: Só
observe que foi a terceira...no meu entender... foi a terceira
sessão fechada do Congresso na história.
BR: Ok, endendo.
KC: Mas está no Google, então...
PP: Sim, eu acho
que muitas coisas vazaram
para o Google. Nós achamos que não importa onde o político estava e em
que comitê ele estava, quando assuntos altamente secretos são
discutidos,
eles quererem fechar a sessão cedo, para sair e relatar as coisas para
a
imprensa. Não se tem nenhuma confidencialidade. Vazou, estou certo.
BR: Estou certo em assumir que você não
contradiz esses vazamentos?
PP: Não os contradigo de
maneira nenhuma.
BR: Obrigado.
KC: Mas não lhes foi dito para... alguns
deles não estão saindo do país e se mudando para a América
do Sul? Pergunte a ele.
PP: É o que eu acho.
KC: George Green nos deu testemunho desta ocorrência..
PP Sim. É meu entendimento
que um número deles sentiu que, assim que as
pessoas descobrirem o que tem sido feito com elas pelos seus
representantes, eles sentiram que seria muito melhor para saúde e
segurança deles estarem em qualquer outro lugar.
BR: Mm-Mm. E isso diz tudo. Você sabe de algo, ou suspeita, sobre se o
sistema financeiro cair, se isso acontecer, o que o substituiriá?ment,
we’d probably have a One World currency.
PP: Bem, até uns
dias atrás eu diria que
ele seria substituído por uma moeda mundial. Lembre-se, os quatro
últimos Presidentes foram todos membros do Conselho de Relações
Exteriores e abertamente declararam que
iam na direção de um Governo Mundial e que deveríamos ter um Governo
Mundiall. Se tivéssemos um Governo Mundial, provavelmente
teríamos uma Moeda Mundial.
E talvez eles
fossem espertos o
suficiente
para ter uma moeda calçada por algo real como ouro, prata, ou vários
metais. Eu sempre quis ver uma moeda calçada em comodities, então
teriamos uma moeda que valesse um tanto de milho, ou de trigo, ou um
tanto de uma coisa que fosse uma coisa real e tangível.
BR: Certo. Até alguns dias atrás, você
disse. O que mudou?
PP: O que mudou
foi que minha visão
agora é que eles...bem, os acordos do NAFTA e do GATT nos colocam num
sistema onde temos México, EUA e Canadá quase como um governo com três
partes.
Haveria, voce
sabe, tem havido um sério rumor de que existiria uma
moeda impressa disponível - imagens estão disponíveis na internet, etc,
etc,
etc, porque não há mais nada que seja um segredo - haveriam as
notas, cores diferentes e diferentes tamanhos para diferentes
denominações, e seria denominada como Amero da América do
Norte.
Há um
rumor agora de que a moeda tenha
sido destruída e agora substituída por outra moeda americana que está
sendo impressa. E isso faria muito sentido, porque há
tanto... bem, o dinheiro que tem sido impresso é de brinquedo porque não é
calçado em nada. Mas também, tem havido muita falsidade, especialmente
quanto ao Iran. Você pode olhar para algumas de nossas
políticas com o Iran como se houvesse algo de proliferação
nuclear e muito disso tem a ver com o fato deles terem boas máquinas
impressoras e bons duplicadores de papel e tinta. Tem havido uma
quantidade enorme de dinheiro que nós sabemos que tem vindo para cá do
Iran que é falsificado, e isso é agressivo.
BR: Sim. Muitas pessoas assistindo a este
vídeo vão ficar sabendo sobre o que o David Icke tem falado a respeito.
Falamos com ele demoradamente no início do ano, e uma das teclas que
ele tem
tocado é a respeito do perigo que ele acha que é o de colocarem chips
nas pessoas como um meio de controle, que vai estar relacionada com
capacidade deles de operarem em todos financeiramente. Pode comentar a
respeito?
PP: Existem
muitas coisas que fazem alguem
acreditar que eles irão enviar as pessoas por aí. Existem muitos
lugares que não tem explicação, mas muitos campos de concentração tem
sido criados, um deles é bem perto de onde eu moro, que é bem grande.
Por outro lado,
estive envolvido, nos anos
70, com uma grande compania de alimentos que construiu chips que podiam
ser usados em gado de elite e de criação, por exemplo, e de exposição,
para geolocalizá-los e identificá-los.
Essa
tecnologia agora foi reduzida a coisas
que podem ser injetadas através de uma agulha hipodérmica dentro do
corpo e identificar a pessoa. A moeda que eu ouvi que seria a
nova moeda mundial era baseada em ter chips nela. Os créditos, se os tiver,sairiam e
entrariam naquele chip por um método similar ao Bluetooth que é usado
hoje.
BR: E essa é tecnologia que você mesmo
ajudou a desenvolver! É o que eu
lhe ouvi dizer?
PP: É
tecnonologia que eu desenvolvi, bem
do começo, e é tecnologia que, na sua implementação mais simples,
que estou usando agora num produto que estou desenvolvendo para
geolocalização e contra roubo, porque tem muita gente sendo raptada e
sacrificada por seus órgãos, ou sendo raptada por resgate - não somente
na região de Mogadishu, e no Mediterrâneo, mas também no México.
Um número grande de pessoas é raptada por resgate lá, tanto mexicanos
como estrangeiros.
BR: Há o problema de se rastrear containers.
PP: Há o problema de se rastrear containers de mar e terra também.
BR: Por quê é tão
importante rastrear esses containers?
PP: Bem, há por
volta de 10.000 containers
por dia entrando no país que nunca são inspecionados fisicamente.
Sabemos que armas de destruição em massa, embora isso não seja muito
declarado, mas nós sabemos que armas de destruição em massa estão
entrando nesses containers. Sabemos que terroristas estão vindo dentro
desses containers porque vemos a evidência disso mais tarde.
Graças a Deus o
governo tem pegado uma
porção dessas coisas mais tarde, mas os containers - uma porção deles
estão
transportando contrabando. Uma porção deles está transportando... Você
sabe, nós vimos a comida de cachorro encontrada com melanina
porque não foi inspecionada.
BR: Agora, mudamos a fita aqui, e pouco
antes deste interlúdio, David foi bem esperto ao perguntar Pete sobre a
visão dele de como podemos transformar estes sinais de perigo em algo
que seja um alerta saudável para nós? Que tipo de ações
proactivas, pensamentos positivistas, ações responsáveis podemos
realizar sem nos vendar e ignorar quaisquer riscos que possam se
apresentar?
Agora essa é a minha ponte por que quero
que David faça suas próprias perguntas. Essa é uma das razões dele
estar aqui conosco. Temos muito respeito por David, seu
intelecto, perspectiva, sua experiência. David, é com você. Você quer
falar com Pete sobre essa coisa tão importante aqui.
DW: Claro, O que eu quero dizer é que eu
tenho uma perspectiva, que inclui documentar todos os meus sonhos todos
os dias durante os últimos 17 anos, seguir as diretrizes deles, e
extrair informações seguras desses guias. Ontem de manhã,
enquanto falávamos sobre essas coisas, eu tive um sonho onde havia uma
erupção vulcânica. Parecia aterrador. Havia pedras voando pelos
ares e todas as pessoas à minha volta pensavam que iríamos morrer.
Corremos para baixo de árvores, as rochas cairam à nossa volta, mas
ficamos bem. Ninguém se machucou. Obviamente foi um
desastre, causou danos materiais, mas as pessoas ficaram todas OK.
Essa é uma das muitas variedades de dados
que me fazem sugerir que, apesar de as coisas parecerem que podem estar
muito austeras e apocalípticas, que a humanidade vai perseverar e
seremos capazes de achar uma saída positiva para nossos próprios
futuros, e que esta não é uma situação completamente fora da nossa
capacidade de lidar.
PP: Bem,
David, voce tem uma pergunta que
me fizeste antes do intervalo, que eu acho que vamos concordar em
discordar, mas
vamos em frente e pergunte de novo, ou faça aquelas colocações
de novo.
BR: Era uma boa pergunta. Sobre alertas
anteriores que não se concretizaram e dessa forma por que deveríamos
nos preocupar?
DW:Oh, sim, deixe-me fazer um prelúdio a
isso.
Falei com outra testemunha que estava envolvida em vários projetos
compartimentalizados, um em particular era na base
de Montauk, e ele tinha um longo contato com pessoas lá de dentro.
Uma das coisas que ele disse era que os
Superdomes que foram construídos em todas as grandes cidades seriam
para ser grandes containers para colocar pessoas. Ele disse que havia
um plano para que os tulmúltuos de Rodney King (Levante dos negros de
Los Angeles
contra a violência polícial branca, após a agressão vista nas TVs
contra Rodney King, em 1991 e a subsequente absolvição dos policiais
envolvidos em 1992), provocasse tantos distúrbios sociais que eles
seriam capazes de cercar os negros que estivessem revoltos nas
cidades e colocá-los dentro dos Superdomes até que eles morressem.
Foi um plano arquitetado e que obviamente
não aconteceu. Então, temos ouvido de muitas testemunhas do Projeto
Camelot planos similares, onde as Forças Que Querem Dominar, quem quer
que
sejam, dizem que coisas apocalípticas vão acontecer. As
datas chegam, coisas estranhas acontecem, sim, mas não levam a um
cenário apocalítico.
Então, em conversa particular conosco, voce
mencionou que houve outras datas que vieram e se foram em que eles
disseram que algo como isso poderia acontecer... Alguns amigos
seus
lá de dentro lhe disseram algo como isso e, então, realmente não
aconteceu o caos social.
PP: Sim.
DW: OK.
PP: Eu realmente falei isso,
e a pergunta é?
DW: A pergunta é, em termos de... Você mencionou antes que as pessoas
tem um condicionamento a não pensar, e um condicionamento de
controle mental. Você disse que há uma degradação
no tecido moral da nossa sociedade. Então eu acho que o que nós
realmente devemos saber num nível pessoal é: O que podemos fazer
para nos ajudar a não sermos endoutrinados por esse programa de
passividade que chega até nós? Voce mencionou versões de controle da
mente e
coisas assim. Eu acho que é uma chave importante para não cair nessa
armadilha.
PP: Eu me mudei
para cá porque fui avisado
por pessoas sérias de que eu deveria me geolocalizar e estar numa área
que seria segura quando nós tívessemos um colápso financeiro e, por
consequênci, um colapso político. Então, há certas coisas que
tenho feito para me assegurar que minha família e meus amigos estejam
seguros disso.
A pergunta que
David fez é um pouco
diferente, tendo a ver com o fato que vários de nós temos ouvido um
pouco sobre coisas apocalípticas no futuro, vindo do fato de que,
supostamente no ano de 2011 e 2012, nós chegamos no fim do calendário
Maia
e temos um apocalipse vindo. Pessoas que são cristãs
apocalípticas dizem mais ou menos o mesmo, que o Fim dos Tempos está
aqui ou chegando. Temos ouvido coisas terríveis sobre a postura
econômica dos EUA e de todo mundo, e vemos coisas acontecendo.
Vemos a Islândia
declarando falência, e
ouço de pessoas que conhecem o sistema bancário que uma série de
Estados Europeus está para seguí-las em bancarrota. Quando a
moeda americana falhar... E não posso imaginar que ela não falhe,
porque temos fabricado tanto dinheiro e lançado lá fora sem nenhum
suporte -- está tudo voltando para casa e capoeira. Os bônis do tesouro
e os títulos estão voltando para nós, e
não posso ver o que vai acontecer.
Tivemos o grande
colapso quando, antes do
atual Presidente assumir, 16 bilhões de dólares resolveriam todos os
problemas e, Por Favor, passem esse
projeto lei, assim, podemos
injetar esses 16 bilhões de dólares na econômia. E ele mal
passou e
nós atravessamos.
Daí após
três semanas, nós não
sabíamos onde os 16 bilhões de dólares deviam ir ou para que, porque
eles
passaram
o projeto sem ao menos saber o que ia acontecer. Os 16 bilhões
de dólares desapareceram imediatamente. E agora, de repente, precisamos
de
sete ou nove trilhões de dólares e, então, de 20 trilhões de dólares, e
nós
não temos a menor idéia de para onde iram os 20 trilhões de dólares.
Então, as coisas
que ouvimos no passado
sobre que haveria uma falência, a hora chegou e partiu e não
aconteceu, mas esse dinheiro foi para algum lugar. E, é claro, o
sistema tinha uma inércia muito maior do que tínhamos antecipado.
Então, o que temos agora é algo como... a verdade está chegando nas
ruas. Eu dirijo pela cidade em que moro perto, a
cidade maior que está a uns 80 quilômetros ao sul de onde vivo. E eu
olho para dentro dos pequenos shoppings e dos grandes shoppings.
O shopping grande fechou. Nós só temos um shopping na cidade e a
população total aproximada é de, digamos, 750.000 pessoas..
O grande
shopping center que tivemos, as
pessoas que tinham o shopping, faliram e o fecharam.
Todas as
lojas que vendiam produtos não essenciais, joalherias, lojas de cama e
banho, etc, a maioria fechou. Lojas de materiais esportivos, a
maioria fechou.
BR: O que você está dizendo é que nós
não tínhamos chegado a este ponto
ainda. Isso é algo novo.
PP: Não
tínhamos chegado a tanto. Você
sabe, temos ouvido que coisas vão acontecer, coisas vão falhar, mas a
vida continuou como se estivesse normal e o governo continuou
imprimindo dinheiro e o passou aos seus amigos e assim por diante.
Dessa forma, estamos em circunstâncias um tanto diferentes.
Me mudei para cá em 1999 porque me disseram que por volta de 2001, o
sistema iria quebrar, e aqui estamos oito anos mais tarde, ou nove anos
mais tarde.
BR: De fato, voce foi ordenado a se mudar para cá.
PP: Eu fui.
Então descobrimos que não
quebrou.
Eu fui a um reunião informativa e eles simplesmente estavam em choque: Não
compreendemos. Não temos a menor idéia do por que não faliu. Nós só não
sabemos. A única coisa
que podemos dizer é que houve muita inércia.
Então, agora
está começando a quebrar. E
não está apenas começando -- está aumentando numa escala logarítmica, e
muito em breve,
eu
acho que está quase acontecendo isso. O que nos
trás de volta à primeira pergunta que o David fez no intervalo: O que eu
vejo que posso oferecer aos ouvintes lá fora, algo que eles possam
fazer? Bem, na minha opinião pessoal...
E o que eu
tenho feito, eu tenho posto meu
dinheiro e meu talento, minhas experiências e minhas habilidades onde
está a
minha boca. Vim para cá e sou auto suficiente. Produzo minha
carne, meus próprios vegetais. Estoco aquelas coisas que
vão ser críticas à sociedade. Peguei as ferramentas que não possuía,
que
me permitem fazer coisas num ambiente e numa sociedade, para
produzir as coisas que seriam necessárias para as pessoas terem.
BR: E você pode até fazer o seu rádio e provavelmente abastecer seu
próprio caminhão.
PP:
Exatamente correto. Tenho agora
alguns veículos com motores a álcool. Tenho os
equipamentos, tenho o trator, tenho as sementes, tenho a terra e
água para plantar o que possa produzir álcool numa quantidade bem maior
do que preciso.
BR: Agora, uma porção de gente vai dizer: Mas eu estou no meio de uma grande cidade.
Tenho uma mulher, uma prestação e dois filhos que estão na
escola, estou ouvido o que dizes, mas o que eu posso fazer? Eu não
estou nessa situação. O que voce diria a eles?
PP: Bem, eu
ensinei sobrevivência por mais
de 40 anos e minha especialidade era sobrevivência urbana. Me pediram
para escrever um livro sobre sobrevivência urbana, e eu comecei o
livro, e eu posso lhe dizer que, - falamos sobre isso um pouco
antes - posso lhe dizer que hoje não existe essa coisa de sobrevivência
urbana. Quem conhece seus vizinhos? No ano de 1929, as pessoas
conheciam
seus vizinhos e tinham ética e moralidade. Agora a ética e a
moralidade foram retiradas das crianças e as crianças estão agora com
20, 30 anos.
BR: A comunidade se acabou.
PP: A
comunidade se acabou. Não temos uma
comunidade que funcione, e temos pessoas que tem crianças, e
alguns tem dois filhos. O que voce vai fazer quando elas
disserem: Papai,
meu estômago doi. Não tenho nada para
comer por duas semanas.
E
você
sente o cheiro na casa do seu
vizinho do lado, bem ali, cheiro de churrasco -
porque ele foi como um esquilo esperto e guardou comida, e voce sente o
cheiro da comida, porque ele não tem energia, mas tem charque,
cozinhando, dois espetos de carne seca pelo frio? Voce tem
que se perguntar: o que aquele cara
faria?
BR: Ok. Mas tem havido uma porção de operações psicológicas que
tem sido postas em prática em preparação para tudo isso, e tem auto
defesa mental, ou preparação mental, emocional, espiritual. Tem algo
que voce possa falar não importando quais sejam as circusntâncias
da pessoa?
PP: Bem, vou
fazê-lo, mas, antes quero
sugerir que,... Dê uma olhada nas coisas que tem acontecido.
Esqueça a situação econômico financeira. Vamos olhar para as coisas
que aconteceram neste país nos últimos quatro ou cinco anos.
Tivemos a
derrocada que aconteceu em New
Orleans, e a outra em seguida, que ocorreu no Texas e Mississippi, e
você tem que ver que todas aquelas pessoas não podiam deixar a
cidade, por que chegavam na estrada e ela estava congestionada.
Todo mundo ficou parado e sem gasolina; não havia gasolina. Os
proprietários dos postos de gasolina fecharam e sairam da cidade
também, de modo que não havia ninguém nos postos.
Veja New
Orleans. Sei de gente que
estava levando água para New Orleans que tinha sido pedida, e só depois
de um ano foi entregue. Sei de
pessoas que compraram milhares de casas trailer que ficaram retidas no
meio oeste e nunca foram embarcadas para lá. Ninguém conseguiu
usá-las. Mas, pelo tempo que levou para chegaram lá, eles não podiam
instalá-las; o material dos trailers tinha tido decaído, e eles
descobriram que elas foram feitas
com materiais errados, e exalavam gases tóxicos...
Isso é a maneira
de como o governo estava
preparado. Eles viram chegando e chegando - nada aconteceu. Então você
olha para as pessoas que vivem ao longo do
Mississippi e dos rios tributários dele. Eles têm enchentes
virtualmente todos os anos, e voltam para casa e reconstroem suas casas
com um montão de dinheiro das seguradoras, e eles tem enchentes no
próximo ano.
O tempo
está mudando. Acho que para mais
frio que para mais quente, mas, de qualquer forma está mudando,
definitivamente. Está mudando bem aqui, onde eu moro,
tremendamente. Nos dois últimos invernos, tivemos duas a tres
vezes a quantidade de neve que tivemos durante os últimos 10
anos. Então tivemos água dessa neve, maiores, muito maiores
problemas com a
água. Tivemos secas por alguns anos. Moro perto de uma
grande represa que segura água suficiente para irrigar todo o estado a
sudoeste do estado por um ano ou dois, e tinha estado absolutamente
seco até o
fundo, nem uma gota. E agora está completamente cheia
e transbordando.
BR: Então, resumindo, você está dizendo que
como um cientista e um homem inteligente, como alguém que está bem
conectado com os de dentro, com outros cientistas e outros homens
inteligentes, você acha que existe um problema real.
PP: Eu acho que
existe um problema real
maior
e que as pessoas que não enxergam isso, e não imaginam isso,
simplesmente usam tapa-olhos. Acho que o que elas devem fazer é
pensar: Você sabe, talvez haja
alguma coisa com isso. Mas, ao menos vemos que
na
maioria das regiões do país tem havido problemas em que as pessoas
precisaram ter um pequeno estoque de alimentos porque ficaram sem
acesso a armazens ou mercados.
Eles precisam
ter coisas que, se eles
tivessem que deixar suas casas... como na área em que estou, e na
Califórnia, especialmente, e em outros estados também. Tem havido
incêndios grandes, grandes incêndios... Pessoas foram retiradas de suas
casas. E quando elas deixaram suas casas e depois voltaram,
eles choraram na televisão: Oh, tudo
se foi, tudo se foi.
E ainda, algumas
dessas pessoas estiveram
em palestras de
orientações de sobrevivência que eu dei, e tinham copias de
certidões de casamento, seguros e de todos os documentos de que
necessitariam. Tinham cópias de todas as fotos das crianças e dos
diários e os colocaram em outros locais. Tem coisas que as
pessoas podem fazer para assegurar uma continuidade mesmo que haja
alguma coisa vindo.
Califórnia?
Ouvimos previsões de terremotos
toda hora e vemos terremotos toda hora. Alguns pequenos, outros
maiores, mas ouvimos as pessoas que estão realmente prevendo essas
coisas, prevendo terremotos muito grandes. Eles não sabem se vai
ser neste ano ou no próximo, mas eles sabem que está vindo, sabem que
vai ser grande, sabem que as pessoas vão perder coisas. Por que
essas pessoas não preparam um kit de sobrevivência nos seus
carros caso precisem deixara área rapidamente?
O governo diz: voce só precisa de 3 dias de suprimentos.
Mas olhamos onde o governo entra, todas as vezes nos últimos 4 ou 5
anos e achamos que o governo nunca tem nada para eles. Eles tem
que se virar sozinhos. Passam-se meses, às vezes, até que, realmente, a
ajuda chegue.
É muito
interessante entender... Quando eu
ensino uma turma de sobrevivência, uma das coisas que faço é, bem no
começo da aula, eu ponho um saco de veludo nas cabeças das pessoas.
Então eu digo: vou colocar uma moeda de 10 dólares de ouro em algum
lugar da sala e voces tem que procurar por ela. Quem a achar
fica com ela.
Então eu digo:
OK, procurem por ela e
imediatamente alguem diz: Oh, aqui,
aqui está eu a tenho, eu achei. E todo mundo tira os sacos da
cabeça e diz: não é justo! ele não tinha o capuz na cabeça.
E eu digo: OK,
então digamos que haja um
grande terremoto ou uma grande emergência, e se você não tem um jeito
de se comunicar - porque os celulares estarão sem comunicação, as
rádios fora do
ar - se você não tem um jeito de se comunicar fora esses, é como ter
um saco na sua cabeça. Você não saberá que rodovias estarão bloqueadas,
onde há policiais bloqueando a passagem, você não terá gasolina no seu
carro.
Se você tiver um
radio de ondas curtas, ou
um rádio amador, que é bastante barato, você pode ouvir os rádios
amadores que estarão imediatamente ali porque é pra isso que eles
servem, é o que eles treinam para fazer. Se voce tiver uma licença de
rádio amador, a qual qualquer um pode ter atualmente, é como ter
olhos. Pode ver onde ir, onde há problemas, onde não há, onde tem
tumultos, onde não tem, continuar e chegar lá.
Se voce
tem um kit de emergência no seu
carro,
voce deve ter gasolina e suplementos médicos, coisas para aquecê-lo,
coisas para refrigerá-lo, tudo empacotado pronto para ir. Uma pequena
sacola. Então, tem uma porção de coisas que alguém poderia fazer
para se prevenir.
BR: Tem um monte de coisas feitas para emburrecer a população. Como
isso pode ser revertido? Como se pode ajudar? Eu quero ter certeza que
David tenha uma chance de ter respostas para as perguntas dele. O
que eu estou tentando fazer é ajudá-lo nisso e eu quero dar
um tempo para você.
DW: Há uma parte da realidade da qual
podemos falar na qual as pessoas estão nesse planeta e existem forças
que parecem estar quase fora do seu controle quanto a fazer preparações
para lutar pela sobrevivência. Também temos outro contexto de que
voce deve estar, aparentemente, diretamente a par de
extraterrestres que não são estritamente negativos. De
fato, você mencionou antes que uma porção deles é positiva.
Sabemos que estão lá fora, que estão nos visistando.
Embora eu não acredite que eles venham aqui
para
baixo e resolvam nossos problemas, parece haver uma realidade maior na
qual estamos todos envolvidos, e que essa situação... Minha visão é que
esta situação por que estamos passando seja um instrumental em
ajudar-nos a purgar as influências negativas sobre este planeta,
que tem prevalecido por tanto tempo, não as deixando fazer
piorar.
Haverá, certamente, um tempo crítico pelo qual passaremos, mas é parte
de uma passagem para uma sociedade mais organizada e iluminada. É
o que tem sido explicado por muitas fontes fidedignas, em minha
opinião, incluindo professias antigas que falam sobre a chegada
de uma Era Dourada.
PP: Bem, uma das
coisas que eu fiz
estudando sobrevivência, foi ir a numerosos lugares na superfície da
Terra onde houvessem coisas do estilo sobrevivência acontecendo,
tanto como genocídios na África, erupções de vulcões, tornados e
tsunamis. Fui a esses lugares estudar sobrevivência, e eu sei de
uma coisa: existe apenas uma pessoa em quem eu posso confiar, e
esse
alguém sou eu, o resto é conjectura.
Eu descobri que
as pessoas que sobreviveram
eram as pessoas que estavam preparadas. Algumas estavam
preparadas mentalmente, essa é a melhor preparação que você pode
fazer. Mas eu sei que quando você acredita em outras pessoas, isso pode
ou não acontecer, mas se voce acredita em si mesmo, isso acontece e
você não tem nenhuma preocupação.
Descobri que uns
poucos dias, ou poucas
horas, ou mesmo minutos podem fazer diferença entre a vida e a
morte. Então eu iria rapidamente gastar um tempo, algum esforço
e
algum dinheiro e ser capaz de cuidar de mim mesmo e minha
família. E se outras coisas acontecerem, melhor ainda; eu tenho
coisas que posso dividir com os outros.
DW: Sim, eu não discuto isso, de maneira
alguma. De fato, estou muito bem preparado para
eventualidades por mim mesmo. Nós também, no Projeto
Camelot, temos entrevistado testemunhas diferentes o suficiente, de
forma que tentamos olhar sob uma perspectiva de um grande cenário.
Eu realmente acredito que tenhamos um
planeta inteligentemente guiado. Eu realmente acredito que as
coisas que acontecem sobre o planeta não são por acaso, e que a
sociedade, por si esteja passando por um processo evolucionário.
Uma porção das coisas que você já dividiu conosco, fora da gravação,
revelam
que há potenciais do ser humano muito maiores dos que acreditamos hoje.
Você também sugeriu que há esforços para
suprimir nossa habilidade que foram postos em prática e acho que,
enquanto, realmente se preparar é importante, acredito que
qualquer coisa que você possa nos dizer sobre como as pessoas possam
fortalecer as faculdades intuitivas, para terem habilidade de entrar em
contato com a sua parte interior possuidora do conhecimento - você
mencionou visão a distância antes.
Se eles tem algum modo, algo que voce
possa dividir conosco, um jeito das pessoas poderem se fortalecer
em busca de uma maior consciência a qual eles realmente possuem e como
isso poder ajudá-los nessa fase de transição, talvez fosse interessante
ouvir.
PP: Realmente,
estranhamente o suficiente,
nós realmente concordamos e acho que ambos estamos dizendo que se
deva fazer ambas as coisas, porque então você não precisará
confiar em
nada; não terá que confiar em ninguém.
Esse é o
problema. O que tem sido tirado
das
pessoas nos últimos 20 anos é responsabilidade. As pessoas tem
que assumir responsabilidades.
Pelo milênio, as
pessoas que nós temos
considerado grandes, os maiores profetas, como os do Mohamedanismo, os
da
Cristandade, profetas da escrita como Nostradamos e outros.
Todos eles, e todas as religiões, disseram: Assumam a responsabilidade
e se preparem.
As coisas que
David está falando, em se
preparar estão corretíssimas. As pessoas deveriam possuir essas
capacidades. Deveriam ir em busca e praticar e sei que seu grupo tem
sido grandioso em prover evidências e disponibilizar um site que
é
fantástico, onde se pode ir, procurar e achar pessoas que estão
falando sobre essas coisas, dizendo essas coisas.
Sou
basicamente um guerreiro, porque parece
meu destino, e eu notei que não tem ninguém lá fora tomando conta de
mim a não ser eu mesmo. Não é necessariamente devido ao conhecimento,
ao intelecto, à experiência, à vasta experiência que tem sido
trazida até mim numa bandeja de prata. É como se eu tivesse a mão
levantada como voluntário e tenha um soluço no girador da minha manga e
minha mão simplesmente não baixa, e acabo me voluntariando para
tudo. [Kerry ri]. Todo mundo pensa que sou voluntário, e
fico grudado em uma porção de coisas diferentes. Mas nenhuma delas,
quando olho para trás, aconteceu por acidente..
Sei que há um
grande número de pessoas que
foram meus alunos e estiveram em Nova Orleans, e no Texas, na
área do Golfo, nas áreas de rios de Ohio, em Nebraska, etc, e no
Tenessee.
Sei que todos eles, quando chegou a hora, simplesmente colocaram os
sacos
em seus carros e saíram, e todos se deram bem. Todos os seus dados
familiares foram preservados, e todas as suas jóias de família e
coisas, todos sabiam onde estavam. estavam todos em um lugar, colocaram
dentro do carro e se mandaram. O carro estava com o tanque cheio de
gasolina, tinha um pequeno trailer atrás com dois botijões de gás e uma
barraca. E eles ficaram bem.
Só estou
sugerindo que isso é uma coisa
muito esperta para se fazer num dia como hoje, estando os profetas do
apocalipse certos ou errados. Vamos dizer, separe 5 meses de alimentos.
Bem, dê uma olhada nos preços na loja, e nos preços de 5
meses atrás e diga-me que não gostaria de comprar o alimentos de 5
meses atrás, ou o alimento de hoje nos preços de 5 meses atrás. É o
melhor investimento que você poderia ter feito. É muito melhor que
qualquer investimento que voce tenha feito. Melhor do que qualquer
fundos, mesmo melhor que ouro. Se um desastre vier, será
muito melhor que ouro, porque salvará sua vida, onde ouro ou prata só o
farão ser roubado.
Eu digo às
pessoas se vocês vão guardar
ouro, sefazem questão de metais,
guardem
alguma prata. Porque se tivermos um colapso, quando vier, voce
sabe, pegue um carrinho de mão e se você vier a minha casa e quizer um
pão e
tiver uma onça de ouro, isso é valerá, na época uns 2000 dólares; eu
vou
trocá-la por um pão. [risos] se você tiver um quarter de prata - não
numismática - que valha três dólares, vou trocá-la por um pão. Faça a
sua escolha.
BR: Certo.
PP: Então, tem
coisas que as pessoas podem
fazer para fazer isso, e há coisas que eles podem fazer. Tem uma porção
de
cursos de visão à distância e muitos deles são muito bons. Eu sugiro
que
você faça visão à distância.
Mas eu
digo além da visão à distância, sei
de
uma coisa que é certa. Posso levar meu pequeno rádio amador, ligá-lo e
chamar repetidamente: Como
está o tráfego na Via 17 saindo para Palmdale? E alguém vai
dizer: Oh,
todos os carros estão
parados e eles não estão deixando ninguém passar. Ou dirão: O tráfego está
fluindo bem,
e
saberei
que
direção
tomar
para deixar a cidade.
BR: Certo. Uma porção de gente gostaria que
fizessemos esta pergunta. É quase um dever. É esta: Quanto o Obama sabe
sobre tudo isso, na sua opinião?
PP:Uh...[Risos]
É uma pergunta estranha. Eu
não posso imaginar ninguém aceitando o trabalho de Presidente nessa
situação em andamento. Não posso imaginar isso. Então, a esse
respeito, tenho que dizer que ele não pode ser muito inteligente. Por
outro lado, ele é um homem inteligente. Ele é certamente um
orador inteligente. Claro, ele é um rei do debate, se voce o quizer
chamá-lo assim.
Sei que
quando ele teve a primeira reunião
informativa,
porque eu tenho amigos que estavam presentes, disseram que ele teve que
se sentar, quando ele descobriu o que realmente estava acontecendo.
Isso
foi antes de ele assumir. Agora, eu acho que ele se sente num rio que
transbordou e segue na direção sul e ele tem um barquinho sem remos.
BR: E um desfiladeiro com paredões muito
íngremes.
[Risos]
PP: Entre
paredões bem íngremes de um
desfiladeiro, e ele está remando com suas mãos o mais que pode e
tentando
fazer
o melhor trabalho possível. Ele tem poucas pessoas realmente boas a sua
volta. Eu realmente não acredito que ele tenha nenhuma pista de como
parar o que está acontecendo, Não acho que ele tenha nenhuma pista de
como parar a inundação, porque está atrás dele e continua vindo; ele
está sendo levado pela inundação e não há muito que ele possa fazer.
BR: Agora, falando sobre ter boa gente com
ele, usando aquele termo, você confirmaria que ele tenha boas pessoas,
que nós temos eufemisticamente chamado de chapéus brancos no governo,
inteligência e nas forças armadas, que sejam patriotas
como você é, e que eles estejam tentando fazer o melhor que eles podem
lá de dentro para reverter essas coisas?
PP: Com
certeza. Tem muitos que deixaram as
forças armadas. A maioria das boas pessoas deixou o serviço
durante as administraçoes de Bush e Clinton, porque eles não podiam
jurar lealdade ao Presidente devido as coisas que estavam
sendo feitas, então muitos saíram. Por outro lado, muitos ficaram para
trás porque sabiam que seriam necessários. Eles sacrificaram,
não o princípio, mas eles tinham um conhecimento maior e ficaram para
trás de modo que pudessem aplicar os conhecimentos que tinham quando a
hora chegasse.
BR: É onde eles pensaram que eles seriam de maior valor.
PP: É onde
eles pensaram que eles
seriam de maior valor, eles foram os verdadeiros
patriotas porque eles fizeram o que era melhor para o povo ao invés de
fazer o que seria melhor para eles.
BR: E essas pessoas são as que lhe estão
mantendo informado às vezes. Certo?
PP:
Algumas daquelas pessoas são as
pessoas que me mantêm informado.
BR: Entendo.
PP: Quero
dizer, é mais do que me
manterem informado, porque eles me chamam para dar idéias. Sou um
tipo
de homem de idéias e eles me perguntam: O
que
deveríamos
fazer
aqui,
e
o que deveríamos fazer ali?
BR: Porque você é acima de tudo um solucionador de problemas e um
tecnológo...
PP: Sou
basicamente um solucionador de
problemas.
BR:Mm-hm
DW: Você acha que vai haver algum
Divulgação? Que alguma dessas coisas sobre OVNIs ou outras raças não
nascidas na Terra algum dia vai chegar ao público?
PP: É
interessante. Me disseram que alguns
filmes sobre apocalipse que saíram, recentemente, e que uma série de
coisas de ficção científica que tem saído ultimamente na forma de
filmes tem sido parcialmente patrocinadas pelo governo, querendo
familiarizar em nossas mentes a idéia de que haveriam pessoas que
viriam e poderíam nos ajudar. Seria um tipo de Divina Providência
que também nos ajudaria. Eu ouvi, tipo de passagem...
Eu sei que
o Reagan foi solicitado a fazer
a divulgação dessas coisas, a verdade sobre os discos voadores e
alienígenas. Eu sei que JFK foi solicitado e disse que iria
fazer algo a respeito. E eu sei que havia pressão sobre eles para não
dizer nada. Eu sei que o Presidente atua,... Eu não sei disso. Eu
ouvi dizerem que o atual
Presidente estava planejando fazer esses pronunciamentos mais tarde no
ano, ou no fim do ano.
KC: Você deseja dizer a data e a informação que você...
PP: Eu sei a data que me foi
dita, e eu posso dizer-lhes que a mesma
pessoa que me deu a data me disse que a moeda americana iria cair
em 2001, quando eles me disseram para me mudar para cá.
BR: OK.
PP: Então,
quem sabe o que vai acontecer?
Mas, ouvi que o seu desejo... E eu posso estar errado. Não sei. Ouvi de
passagem, o cara não me disse por ele mesmo.
KC: Mas ele está sob ordens, não está? Ele
é só o cara da frente.
PP: Minha impressão é que
não temos tido um Presidente desde depois de
George Washington que não estivesse sob as ordens de alguém. Se voce
olhar para trás, é muito óbvio.
BR: Então, se o cara não obedece aquelas
ordens, ele pode estar em
encrenca.
PP: Ele
pode ficar encrencado.
KC: Você quer falar sobre quem está por trás dele,
afinal?
PP: Eu realmente não quero.
BR: OK
DW: Sobre o anúncio, então. Você tem
trabalhado na direção de um anúncio. Você tem dito que ele pode falar
algo no
fim desse ano? O que seria? O que ouviste de passagem?
PP: O que
ouvi de passagem foi - que ele
vai dizer que
essas coisas realmente existem, tipo discos voadores, que há
realmente transferência de tecnologias, que realmente existem seres
por trás disso que não vieram deste planeta.
KC: Quantos tipos diferentes?
PP:
Eu...Você sabe, estamos entrando em
especulação aqui que...
BR: Entendo.
PP: Você
sabe, se a pessoa que me disse
saberia, eu não faço idéia. Se o Presidente saberia, não tenho idéia.
Se mesmo nós sabemos, não faço idéia. Mas, há um número deles,
três
ou quatro.
BR: Bom.
PP: De novo, se
você vai rever o número de
pessoas que parecem ter visto essas pessoas, voce tem algo como: Tem um tipo reptiliano, e tem um tipo de
rosto comprido, um de rosto redondo, um tipo alto, um tipo baixo, e...
Não é como
se uma pessoa dissesse assim e
outra dissesse assado. São 50 pessoas nos EUA, 20 na Alemanha, 300 no
Brasil, e 80 na África dizendo isso. Então no outro grupo talvez hajam
40 ou 50 na Rússia e 25 ou 30 na Alemanha. Você não pode diminuir
todas essas coisas quando, de regiões completamente diferentes que não
possuem meios reais de se comunicarem, é gente que não tem comunicação
uns com os
outros, você tem pessoas fazendo descrições exatas e grandes
quantidades de descrições exatas.
BR: Sim, e dezenas de milhares, senão
centenas, relatando contatos com os pequenos seres com os olhos
amendoados e cabeças grandes, que muitos dizem que são os responsáveis
por
abduções. Você sabe algo a respeito disso, afinal?
PP: Tudo
que sei é que tenho falado com uma
porção dessas pessoas e muitas delas parecem ser de bastante
crédito. Muitas delas me parecem que tenham lido as histórias de
outras pessoas e, querendo estar dentro disso, acabam fantasiando.
BR: Algumas dessas abduções são operações militares?
PP: Eu não faço nenhuma idéia.
BR: Você não sabe. OK.
[Nota: o video recomeça aqui.]
PP: Veja, eu não
sei por que o dolar não
quebrou em 2001, realmente não saberia o porque. Ele não era
escorado por nada. Foi a inércia, na minha opinião, somente a inércia
que o fez continuar. E, está claro, que havia uma porção de gente nos
bastidores manipulando várias coisas. Voce viu como eles
manipularam bilhões e bilhões de dólares que nem... Não eram somente
dólares fictícios, isto é, dólares que eram impressos com nada por trás
deles, mas dólares que até mesmo nem existiam.
As pessoas nem
reparam neste fato. Se,
vamos dizer - vamos usar números ilustrativos, vamos dizer que
hajam 1.000 dólares emitidos, OK? quem emite os dólares? O Federal
Reserve emite os
dólares - totalmente fora da Constituição, pelo que eu estou informado.
O Federal
Reserve emite os $10.000.
Então eles
emprestam esses dólares ao banco. O que o banco faz? Eles emprestam
esses dólares às pessoas, e elas podem comprar um carro, uma casa,
qualquer coisa. Eles dizem: vamos
emprestar para você e será a uma taxa de 5%. Agora isso
significa que se eles pegam $10.000 - e se eles têm $10.000, os bancos
tem autorização para emprestar $17.000. Vamos dizer que
a taxa de juros seja de 10% sobre $17.000. Agora aqueles $10.000 mais
outros $7.000. De onde vêm os $7.000 para pagar de volta?
Eles não foram nem emitidos. Nem sequer existiram. Como eles
podem reembolsar mais do que havia de fato? E as pessoas não entendem
o conceito de papel moeda.
KC: Certo. Existem muitos vídeos no Google
que as pessoas podem assistir sobre esse assunto e se instruir a
respeito.
PP: Sim.
Realmente! O problema é que as
pessoas foram ensinadas que se voce enfiar sua cabeça na areia e não
olhar, isso não vai atingí-las.
BR: Continuem assistindo o American Idol, e estarão bem.
PP: Continuem
assistindo o American Idol,
indo aos cinemas e continuem, qualquer coisa.
DW: Gostaria de dizer uma coisa. Há
uma cena que você pode ver no pronunciamento que Rumsfeld fez em 10 de
setembro de 2001, sobre dinheiro que foi "perdido" no orçamento militar
na casa dos 2,3 trilhões de dólares - no dia anterior ao 11 de
setembro. Será que está relacionado de alguma maneira ao que você
está falando com o ano de 2001?
PP:
Provavelmente está, e há muitas outras
coisas. Vamos olhar ao que aconteceu em 11 de setembro. [risos]
Um edifício que não estava nem envolvido desmoronou, e na base dele
estava estocado uma grande quantidade de ouro. Ele nunca foi
achado. [rindo] Ok? nunca foi achado! E por que aquele edifício cairia?
Nem cinzas caíram sobre ele. Estava fora do padrão dos ventos.
DW: Certo.
PP: Para
onde aquele dinheiro foi, e por
que o edificio caiu?
KC: Bem , você sabe a resposta?
PP: Bem,
eu acho que sei a resposta, mas
não sei se é conveniente dá-la a vocês. Porque, voce sabe, eu não quero
preparar alguém para procurar por isso, porque eu sei o que achariam.
Eu
acho que o que encontrariam seria um túmulo precoce.
BR: Agora, as pessoas assistindo este
vídeo, vão entender porque queríamos tanto apresentar Pete para esse
público, e vão entender o que dizíamos quando nos referíamos a 12
horas de conversa privada, ontem, e que não tinhamos nem começado a nos
aprofundar.
O que podemos trazer aqui é só um curto
sumário de algumas coisas que o Pete sabe. Então, com as nossas
desculpas, vamos em frente porque temos somente um pouco de tempo
e um pouco de fita de gravação, para outras áreas porque voce deve ter
uma quantidade extraordinária de experiências e informações que voce
talvez queira dividir conosco.
Deixe-me, antes de tudo, perguntar-lhe se
deseja dividir conosco sua experiência em trabalhar com cientistas
Russos, e em que condição você fez isso?
PP: Sim, serei mais que
feliz de fazê-lo...[suspiros] algumas, pelo
menos. Após a queda do Muro, eu fui à Rússia e trabalhei com
diversos dos melhores cientistas lá, que estavam envolvidos com o
programa espacial.
BR: E você foi à Rússia, vamos dizer
eufemisticamente, numa condição profissional?
PP: Numa
condição profissional. Fui
convidado
e fui lá. Uma das coisas que fizemos era, nós usamos - e e
vou usar Rússia em termos gerais, significando a velha União Sovietica
BR: A U.R.S.S.
PP: Fui a vários
países que foram em um
momento
parte da U.R.S.S.
Eu estava lá, por exemplo, quando a Ucrânia declarou a sua
independência, e conheci o homem que foi o primeiro presidente
lá. Então tomamos da U.R.S.S. uma porção de tecnologias que foram
reprimidas, as trouxemos de volta e as doamos ao governo daqui.
Eu vi
tecnologias brilhantes, brilhantes -
algumas conhecíamos, algumas tínhamos, e algumas que não
tinhamos, especialmente em ciências de materiais e em coisas que
podiam ser usadas para gerar energias alternativas.
Novas
maneiras de construir motores, novos
materiais para construir motores e espaçonaves. Motores e espaçonaves. Novas maneiras de
armazenar eletricidade em capacitores que seriam muito úteis na
construção de automóveis elétricos, de modo que você poderia
tomar toda a energia que é lançada no ar como calor e frenagem e
colocá-la num aparelho capacitor o qual iria, então, descarregar em uma
bateria e recarregá-la em alguma proporção.
BR: A tecnologia por trás do Aurora veio
dos russos?
PP: Não.
Aquelela tecnologia foi inventada
especificamente bem aqui, nos Estados Unidos, por um cientista que eu,
pela minha memória, trabalhou para a General
Dynamics por um tempo,e provavelmente trabalhou para a Rocketdyne ou
General Atomic por um período de tempo. Lembremos, General Atomic foi
altamente afetada quando Lyndon Johnson se recusou a dar a eles
qualquer tipo de contrato governamental a não ser que se mudassem de
San Diego para o Texas.
BR: Mm-hm. Mas, Aurora foi ultrapassada de
qualquer maneira porque era uma tecnologia antiga, não?
PP: Bem, eu
assumiria isso. Mas, era
uma tecnologia onde você pulverizaria a gasolina numa superfície
e então a explodia; misturava com oxigênio e explodia. É como
pressionar uma semente de abóbora. A pressão externa seria empurrada
contra ela e a empurraria para frente a velocidades muito grandes. É
muito eficiente.
BR: Ok, então...[risos] Isso foi os nossos
60 segundos sobre Aurora, o que valeria uma entrevista inteira por si
própria. Mas voltemos ao que você acha que aprendemos com os russos,
porque tivemos algumas conversas fascinantes sobre isso.
PP: Bem,
aprendemos uma porção de coisas
impressionantes sobre ciência de materiais. Havia um homem
chamado I.M. Frenchovic [pouco claro] que acreditava em Física
quântica. Ele não contratava ninguem - isso nos anos 50 ou no
meado dos 50 - para o seu instituto que não acreditasse cem por cento
em
fisica quântica. Então uma porção dos trabalhos que fizeram foi
baseado em fisica quântica e nós não decidimos ainda se
aquilo era ou não real.
Real ou não,
eles vieram com uma
porção de coisas que eram muito interessantes. Adicionalmente,
eles estavam fazendo muita pesquisa em áreas como visão à dist
ancia, telecinese e coisas do tipo.
Aprendemos um
bocado. Trouxemos muita gente
de lá que nos ensinou algumas coisas.
Isso é uma coisa
muito interessante que
aconteceu na União Soviética. Se você olhar para o governo deles,
era como o sistema de um partido com três divisões. Tinha o pessoal
da indústria, os do governo, e o pessoal da pedagogia política; tal
que,
para ter uma unanimidade tinha que ter o voto de alguém que não
violasse os dogmas políticos stalinista-leninista.
Uma porção
de ciência estava, definitivamente,
fora desse dogma, de modo que os cientistas estavam muito
frustrados e havia muita informação que eles desejavam
liberar, porque o seu governo tinha dito a eles que eram bobagens de
qualquer modo, então, por que não dar aos
outros?
Eles queriam ver as idéias e pensamentos deles utilizados.
Segundo, havia
muitos deles que, de um
jeito ou de outro, escaparam e vieram trabalhar no ocidente e
trouxeram uma porção de boas informações; incluindo uma porção das
coisas básicas que estavam rolando e que chamaremos fenômenos psiquicos ou talentos mentais.
Não é realmente
aquilo. É realmente uma
ciência bem definida e que tem uma porção de tecnologias por trás
dela. Ouvimos uma porção de estórias sobre isso do governo,
muitas estórias do passado que são, na maioria, desinformação. Nos disseram: Bem, aprendemos algumas
coisas sobre isso, mas não era particularmente muito bom.
Eu
acho
que
está
errado, por que sei que é particularmente muito
bom e não posso imaginar que não estejam usando aquele tipo de
tecnologia.
Adicionalmente,
aprendemos uma quantidade
tremenda de coisas sobre tecnologia do espaço exterior.
Aprendemos muito sobre a quantidade de radiação que você encontra
fora da ionosfera e os problemas que causa. Tivemos alguns
problemas com nossos primeiros astronautas porque não sabíamos o que
existia lá.
Olhe que tivemos
varias pausas no nosso
programa espacial ao encontrarmos novas coisas e, então, nos tentaram
convencer da malevolência do espaço exterior. Você sabe,
daquilo veio uma série de conjecturas de que haveria muita radiação
para termos pessoas no espaço exterior.
Uma das
coisas que me interessaram muito
foi quando a Estação Espacial Mir estava caindo. Eles estavam
preocupados
com o fato de que haveria uma pequena quantidade de material radioativo
nela, que poderia causar algum problema na Terra, eles não sabiam
aonde ela ia cair.
Mas uma das
coisas que os soviéticos
anunciaram... E uma das coisas que faço é ouvir ondas curtas,
porque se voce ouve ondas curtas, você ouve sobre as mesmas coisas, as
mesmas pessoas, o mesmo lugar, a mesma hora e uma estória completamente
diferente do que aconteceu lá. [riso] Então a imprensa
dos Estados Unidos ou é completamente ignorante ou completamente
controlada, tanto quanto posso dizer.
Mas uma das
coisas que os soviéticos
fizeram foi dizer o peso da estação Mir. Quando você olha para
aquele peso, voce descobre que era aproximadamente 5.600 foguetes
carregados de material. Eles não lançaram isso tudo, nós não lançamos
tanto assim, então por que a Mir pesaria tanto assim
A
explicação é, o que você pode fazer
por si mesmo se você meramente tem um contador Geiger sensível num vôo
de avião, é ver quanta radiação está lá, já em 9 kms de altitude.
Voce pode fazer 2 radiografias de pulmão num ano. Você recebe uma
radiografia de pulmão em radiação a cada 2 ou 3 minutos lá, você sabe,
isso era um problema. Se você olhar para alguns dos
problemas que alguns dos primeiros astronautas tiveram, voce pode
imaginar que seria envenenamento por radiação.
BR: Como a massa que constituía toda
aquele proteção extra...
PP: Minha
sensação é de que a massa extra que estava lá, naquela estação foi
blindagem.
BR: Como ela chegou lá?
PP: É uma
pergunta interessante. Não nos vi
lançando nada que pudesse ter levado aquilo para lá.
BR: Os russos a lançaram para lá?
PP: Não
que eu saiba. Quero dizer, Você viu...
BR: Ok, agora, o que aquilo implica, então,
é que nunca conseguimos ir à Lua do jeito que foi propalado que fomos à
Lua, porque qualquer um teria sido fritado. É uma conclusão muito
simplista?
PP: Bem, é
a minha conclusão. Quero dizer,
sei de uma coisa. Você pode ir olhar a paisagem lunar num
laboratório de propulsão a jato e você pode fazer uma pergunta: O Lander era
pressurizado com
oxigênio? Eles dizem: Não,
eles
não
tinham
um lugar para isso. Eles tinham que vestir seus trajes
espaciais. E aqui está o
astronauta com seu traje espacial
vestido e aqui está a porta do Lander aberta, você pode ver que o traje
espacial não passaria por aquela
porta com o astronauta dentro dele.
[risada]
BR: Certo.
PP: Então eu
realmente tenho uma... Você
sabe, uma pequena especulação ali.
BR: O que nos foi dito pela nossa
testemunha Henri Deacon é que algumas
das missões Apolo realmente foram até a Lua, mas não
sem a ajuda dos nossos amigos,
como
se
fosse.
Você
pode fazer algum comentário a respeito ou isso é...?
PP: Bem, a
minha impressão como um
cientista
é, se fomos até a Lua, tivemos que ter ajuda de amigos.
KC: E amigos de fora do nosso
mundo, você quer dizer?
PP: Estou falando sobre...
BR: Estamos falando de amigos em lugares
altos. [risos]
PP: ...amigos em lugares altos,
de
lugares altos
BR: Mas nós realmente temos amigos
em lugares altos, não temos?
PP: No tanto que sei.
BR: Nós temos inimigos?
PP: No tanto que
eu sei, nós temos. Quero
dizer, tem havido coisas malevolentes acontecendo em todo o mundo
que... Você sabe, você não pode negar mutilações em gado e nem tampouco
algumas mutilações pessoais ou em humanos; ou certamente,
manipulações biomédicas. Quero dizer, aconteceram. Alguém fez, e
não pode ter sido feita por algo daqui. Mas quando você
examina isso...
Você sabe, Linda
Moulten Howe escreveu e
falou extensivamente sobre essas coisas e as examinou
extensivamente. Cresci com ela no mesmo sistema educacional e na
mesma cidade e sei que ela era extraordinariamente brilhante, e ficou
cada vez mais brilhante com o passar do tempo. Não duvido que muitas
das suas conclusões sejam corretas.
Ela é alguem que me faria acreditar absolutamente nisso.
Eu digo, se algo
acontece uma vez, você não
sabe. Mas quando algo acontece repetidamente, ano após ano,
em todos os tipos de locais, onde pessoas não se conhecem e não se
comunicam umas com as outras e não lêem os jornais uns dos outros e os
fatos não chegam à imprensa, parece altamente provável que essas coisas
aconteceram.
BR: Entendo. Agora, entre as muitas outras
coisas que você é, deixe-me usar o termo, um gênio em eletrônica, se posso. Você
está de posse de alguma informação sobre a constituição de implantes
que foram recuperados de abduzidos?
PP: Bom, tenho
falado com pessoas que
retiraram o que achavam ser implantes. Eu lido quase diariamente com
nano
eletrônica e microeletrônica, e as descrições e fotografias que tenho
visto não tem nada a ver com qualquer nano e microeletrônica que
tenhamos
de qualquer pessoa que eu conheça, aqui no nosso planeta.
Muitos deles, ou
a maioria, são biológicos
em natureza. Sei de um médico que retirou uma série do que eles acharam
que eram implantes. O implante agia como se estivesse vivo e e se
movia pelo corpo fugindo do cirurgião que estava tentando tirá-lo.
Eu soube
que alguns deles, quando foram
retirados, foram dissecados, e vi as fotografias deles. São
instrumentos que emitiam sinais que eram obviamentes inteligentes. Não
eram sinais aleatórios, não eram coisas biológicas, mas ainda assim
eram materiais biológicos que foram obviamente desenhados para um
propósito específico.
BR: Realmente incrível
PP: Nunca vi
nada escrito que me levasse a
acreditar que tivéssemos aquele tipo de tecnologia neste planeta.
BR: Mm-hm. Quando estamos falando
sobre amigos e inimigos em lugares altos, você sente que a coisa não
era particularmente amigável de se fazer?
PP: Não
faço idéia. bem que poderia ter
havido. Não duvidaria pelo que temos de ambos os
lados. Amigos e inimigos.
BR: Ok.
PP: Eu acho que
tem gente aqui... Tem gente
aqui, que eu senti que tinha um conhecimento crucial para a perpetuação
do planeta da maneira que gostaríamos que ele fosse, e eu os tenho
visto sendo salvos de doenças, miraculosamente. Mas eles tinham
tido
algum incidente que eles parecem se lembrar de ter havido algum tipo de
abdução, ou talvez um rapto e uma manipulação.
BR: Então eles tem sido ajudados e recebido
suporte.
PP: Sim, ajudados e
suportados, parece, de algum lugar.
BR: Nossa experiência nos mostraria
isso, todos os testemunhos que temos recebido de muitas pessoas. É
apenas
interessante ouvir seu ponto de vista. Isso é algo que nem mesmo
falamos ontem.
PP: Bem,
eu tento olhar para tudo de um
ponto de vista científico; de um ponto de vista observacional
realmente neutro.
Sendo como fui, envolvido em física quântica cedo, que lida um
bocado com probabilidades, eu tento imaginar as possibilidades das
coisas... fazer observações e sentir as probabilidades: Bem, o que isso
significa?
De uma posição
de probabilidade, qual a
probabilidade de acontecer espontaneamente? e as probabilidades são
próximas a zero.
Qual a probabilidade que temos de que alguma coisa faria isso?
probabilidade zero ou muito baixa.
Qual a
probabilidade de que isso tenha
vindo de alguma fonte externa de inteligência? As probabilidades são
altas, na região dos 99 por cento. [risos] Então, após você ver um
após o outro, após o outro, disso, você começa a pensar, você sabe,
estou no caminho certo aqui.
BR: Sim. Quando se torna uma razoável
certeza? Sim, certo.
Recém mencionamos o relato de nossa
testemunha e colega Henri Deacon e agora você falou sobre a sua
experiência de trabalho com física quântica. Você nos
falou... Desculpe-me, vamos recomeçar.
Henry nos falou sobre o trabalho de
pesquisa dele no que algumas pessoas chamam de sinal não-localidade, ou
acional comunicação à distância. Um dos objetivos primordiais da
Física é construir um instrumento funcional de um modo que seria uma
comunicação instantânea que atravessasse anos luz em nenhum tempo. É
algo que você seria capaz de falar a respeito? Você tem alguma opinião,
experiência, ou...?
PP: Bem,
tenho feito alguns experimentos e
eu definitivamente tenho opiniões. Posso dizer que Maxwell estava
certo. Uma das coisa que descobri foi...
BR: É o james...?
PP: James Clerk
Maxwell, que escreveu a
primeira exposição da teoria eletromagnética. De uma pequena
parte do seu trabalho... Do jeito que eu gosto de descrever o trabalho
dele, é como você pegar uma folha branca de papel. E ele pegou a ponta
de um pincel e enfiou na tinta e fez manchas nessa
folha. Ele disse: Aqui tem
algo que eu vi. Tem alguma
coisa em que acredito, experienciei, e assim por diante.
Agora você tem
uma folha branca de papel,
com uma porção de manchas, as quais eu comparo com uma janela em que
possa
fazer alguns buracos nela, e toda vez que você fura você vê algo
diferente.
Tem uma porção
grande da área que ainda
está branca, onde ele não fez nenhum experimento, mas há uma porção de
outras áreas em que ele fez algo e tem experimentos que são repetíveis
e são, eventualmente, descritíveis, se não explicáveis. Então ele
pegou uma porção grande deles e escreveu a teoria eletromagnética em
torno daquilo.
Agora aquela
teoria eletromagnetica nos
permite construir motores e geradores, motores elétricos, geradores
elétricos, transmissores de rádio, televisores, receivers de radio e
televisão, computadores, Internet, etc, etc, etc após um período de
tempo. Então aquilo foi passado a frente através de uma linha de
cientístas, engenheiros, físicos e assim por diante e se transformou
naqueles motores e televisores, assim por diante.
Mas o que
aconteceu com todas os outras
áreas? Muitas delas nunca, nunca foram... O conhecimento nunca foi
continuado, nunca foi escrito, etc, etc. Então, bem no começo, eu
fui e repliquei a maioria dos papéis, dos livros de anotação, a maioria
das cartas que iam e vinham, e comecei a olhar para algumas dessas
outras coisas.
Uma das
coisas que saíram, que muitas
pessoas realmente olharam, foi uma coisa chamada ação a
distância, que significava que, algo acontecia no ponto A e no
ponto B - que poderiam ser claro através do universo - alguma coisa
poderia... Informação poderia ser enviada do ponto A para o
ponto B mais rápido que a velocidade da luz.
E ela não viajava;
simplesmente foi
por um sub-universo ou universo paralelo, de A para B, instaneamente,
e sem energia requerida Só agora, no Canadá, na Bélgica, na
França e em alguma áreas dos Estados Unidos, tem uma quantidade de
pesquisas sendo feitas nisso.
Assim, é alguma
coisa que é conhecida no
MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusset), por exemplo, por muitos
anos; mas, o MIT sabe que se eles falarem a
respeito, eles tem que voltar atrás e dizer: toda a física que temos ensinado não é
exatamente correta. Então, isso realmente não aconteceu, mas
eles querem saber se Harvard diz algo, então eles podem dizer: Sabiamos sobre isso há anos.
Tinha um
senhor que eu encontrei
várias vezes que dirigia um tipo de Instituto de Pesquisas
Anômalas constatou que esse tipo de coisas violavam as leis
preferidas da fisica; eles continuaram a observar essas coisas. Mas
eles sabiam
que, se aquilo realmente funcionasse e fosse algo que pudesse ser
repetido, seria melhor que revisassem as suas idéias. Por uma
razão ou outra -- principalmente, ego, política ou econômica -- muitas
daquelas coisas não foram levadas avante.
BR: O que você pode dizer quanto à
existência de equipamentos construídos que foram capazes de
utilizar, na prática, os princípios teóricos de comunicação ou ação à
distância?
PP: Ah,
provavelmente nada.
BR: Ok. Eu me lembro que Henry Deacon
falou que ele tinha realmente trabalhado nesses equipamentos. Disse que
o trabalho tinha sido feito em Livermore antes dos experimentos
de Alanaspects [pouco claro] em Paris nos anos 80.
PP: O
problema é, quando voce falou na
prática.
BR: Ok.
PP: Aí está o
problema. Se você tem algo
que funciona sem usar radiação magnética, você tem que desenvolver uma
completa, inteiramente nova tecnologia. Como, de que forma você
sintoniza. Quando você sintoniza
um rádio, o que você está fazendo é alterar...
O problema é com
a prática. Nós podemos
ter uma
tecnologia prática ou não. Eu sei que, uma vez que meu
laboratório esteja construído, teremos uma tecnologia prática, porque
eu tenho muito trabalho feito e idéias elaboradas e agora
tenho que construir um protótipo.
É como
sintonizar algo que não tem uma
função de tempo. Então como você pode transmitir mais de um sinal
ao mesmo tempo? Então, não necessariamente quero expor essa
informação
porque... Não que virá a ser um produto de um bilhão de dólares, que
poderia ser. Digo, imagine um celular que funcionará em qualquer
lugar do universo sem nenhuma energia, ou tão pouca que não faria
diferença. Ou internet que funcionasse desse modo.
BR: Como Hal Puthoff me disse uma vez -
alguém que eu acho que você conheceu - ele me disse: Como o
cachorro me falou -- tantas árvores e tão pouco tempo.
PP:
[risos] Exatamente certo, exato.
BR: Então, neste ponto, quero agradecer muito pelas conversas que
tivemos tanto ontem como hoje. Ainda estamos gravando. Ainda
temos algum tempo hoje. Vou passar a Kerry a câmera e
o microfone. David também quer lhe perguntar sobre algumas coisa do
interesse dele e queremos nos certificar que podemos captar tudo isso,
como provavelmente podemos. Então, é com grande relutância, que
vou sair de trás dessa câmera porque gostaria de falar com você por
mais horas. Espero ter essa oportunidade mais tarde.
PP: muito
obrigado por seu interesse.
BR: OK
[musica entra]
...tendo estado envolvido em tentar
construir discos voadores - você usualmente encontra com eles, se
você vê a maioria dos filmes sempre parece haver um robô envolvido com
eles.
clique
aqui para a
entrevista em vídeo (em inglês).
clique aqui para a
parte 2 da entrevista
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