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de 'Henry Deacon'

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Para saber sobre a experiência de Henry e para uma transcrição de nossa primeira entrevista, por favor, clique aqui.

Poucos meses depois, publicamos essa atualização, que foi uma compilação de informações complementares das comunicações contínuas que recebemos.

Ambas, de maneira ideal, deveriam ser lidas cuidadosamente antes de de se estudar a compilação adicional que se segue.

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Nossa última comunicação com Henry foi em 30 de março de 2007. Desde de então ele tem estado totalmente silencioso, a despeito de todos os nossos esforços de restabelecer contato. Antes dessa última comunicação, foi nos dito que ele estava sendo 'coagido', que ele temia ser obrigado a cessar a comunicação conosco.

Embora ele fosse muito cuidadoso (e às vezes tão enigmático) com as mensagens dele – as quais nos chegavam através de uma variedade de meios, algumas vezes, muito criativo – ele também não tinha nenhuma ilusão sobre a capacidade, de algumas agências, na monitoração da informação; veja os detalhes abaixo.

Continuamos a considerar Henry como um bom amigo, a quem aprendemos a gostar, admirar e confiar. Temos saudades de suas mensagens irônicas, do seu humor efervescente e seus fortes princípios e valores. Onde quer que ele esteja e o que quer que esteja fazendo agora, esperamos que esteja a salvo e lhe desejamos o melhor. Assumimos que, se ele ainda está vivo, ele lerá essa página.
Henry, perdemos o lassi! Apenas não será o mesmo sem você.

O que segue é uma compilação adicional de informações interessantes. Apesar de algumas serem, literalmente, incríveis, acreditamos que ele sempre nos disse a verdade.

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Monitoramento

Henry nos avisou de que existe tecnologia avançada que pode monitorar conversações até mesmo ao ar livre. Ele nos disse que os laser dos satélites agora têm capacidade de pegar vibrações na roupa de uma pessoa. Monitorar as vibrações da fala através de uma janela de vidro é elementar, sendo uma tecnologia mais antiga.

Isso é importante que todos entandamos: grampeamentos não precisam mais ser fisicamente implantados no apartamento de alguém. Telefones celulares também podem ser ativados para transmitir conversas, mesmo quando desligados; a única garantia verdadeira é tirar a bateria. Nossas conversas podem ser ouvidas quase que em qualquer lugar, a qualquer momento... se a agência decidir nos ouvir.

9/11

Henry nos disse que além de conhecer de antemão a forma como, uma coisa como essa, foi planejada (veja a primeira entrevista dele), ele foi informado sobre os detalhes no lugar onde trabalhava naquela época, poucas horas antes de acontecer. A informação foi dada a um grupo de colegas. Ele relata ter ficado chocado não apenas com o modo discreto como foi anunciado, mas com a comparativa falta aparente de reação de muitos dos seus colegas. O objetivo do anúncio era para que, quando os empregados ouvissem sobre isso nas notícias mais tarde, naquele dia, eles não ficassem alarmados: “Quando vocês ouvirem isso hoje nos noticiários de mais tarde, não entre em pânico, porque é isso que está acontecendo.”

Não temos, naturalmnete, nenhuma ilusão sobre a importância disso. Cinco anos após o evento, Henry pode ser a primeira pessoa, de dentro dessas operações negras, a vir à público com a confirmação de que 9/11 foi um trabalho interno.

Mais detalhes:

Os aviões que atingiram as torres gêmeas eram controlados remotamente (bloqueando os pilotos, com programas de computador modificados que permitiriam as voltas apertadas que normalmente seriam impossíveis devido aos ajustes limites padrão do piloto automático). O controle remoto atuava de milhares de quilometros de distância.

O avião que atingiu o Pentágono foi um jato pequeno da marinha remotamente pilotado. Um jato Boeing 757 não poderia ser usado por causa dos efeitos aerodinâmicos de solo, que evitariam que o avião voasse tão baixo, a plena velocidade, sem que ele reduzisse a velocidade como se fosse aterrisar.

As chamadas de telefone celular, que foram bem divulgadas eram fabricadas.

Ele também acha que o vôo 93, que caiu ou foi abatido sobre a Pensilvânia, estava perdido, e que esta parte do plano tinha dado errado (havia um outro prédio como alvo, mas ele não sabe qual).

Quando perguntamos o que tinha acontecido aos passageiros do avião, vôo 77 (o avião que supostamente atingiu o Pentágono), ele respondeu que não sabia.

Osama bin Laden não teve nada a ver com tudo isso, atém do fato de ele ter sido um ativo da USG.

Ele nos disse que isso era tudo que ele sabia.

Múltiplas linhas de tempo

Recebemos essa mensagem por e-mail de Henry em fevereiro de 2007. A reproduzimos em sua íntegra.

Nós existimos em múltiplas linhas de tempo? Sua realidade, de um certo modo, depende de "suas" percepçõess, discernimentos, seleções... de um vasto oceano de "probabilidades"... mas isso é apenas um modelo extremamente limitado para se trabalhar com uma tentativa de conceitualizar uma resposta. A língua inglesa por si só não se ajusta para comunicar uma resposta para essa questão. Muitos humanos no mundo vinculados a Terra hoje, não podem entender uma resposta a essa questão devido à falta de exposição a outros aspectos da "realidade". A questão em si não está completa, novamente, devido às restrições inerentes em muitos idiomas do mundo (as línguas estão na melhor das hipóteses, relacionadas a quatro dimensões) (ou por outro lado, utilizando o "tempo" como uma parte do idioma(s) ) e a possível não-exposição a outros conjuntos da realidade, para a pessoa tentar perguntar e entender a natureza da assim chamada linhas de tempo, etc. O conceito de linhas de tempo é só um modelo da tentativa de explicar o que não pode ser explicado em  "palavras". EXISTE outras modalidades de comunicação disponíveis para nós, que podem ajudar no entendimento de certos conceitos. Explicar as cores a uma pessoa que nunca viu. Explique esse mundo, como você o conhece, para um feto, que tem sentidos ativos, mas ainda tem que os por em uso no "mundo". Lembra-se da estória dos Flatlanders (sere de um mundo plano) - ou mesmo dos Spherelanders (seres de um mundo esférico)? Nesse momento, o foco deve ser em acordar as pessoas .... prepará-las para uma "realidade" de onda de choque... para minimizar o sofrimento. Meus cumprimentos.

Stargates

Sobre Montauk, Henry disse que muita da informação de Al Bielek está correta. Há, aparentemente, vários tipos de  stargates, particularmente: (a) o tipo onde você caminha por um portal e deixa o dispositivo para trás e (b) o tipo que você leva o dispositivo com você.

Ele diz que o último é um pouco como “Pense aonde você quer ir, e você estará lá.” A interface mental é aparentemente significante. Ele confirmou que tanto quanto sabia a informação de Dan Burisch sobre os stargates era 95% correta, mas os 5% que faltavam era porque ele não tinha nenhum conhecimento de larga escala dos Looking Glasses que Dan descreveu. (Mostramos a ele os diagramas de Dan e, também, os textos originais de Bill Hamilton.) Henry enfatizou que isso não significa que eles existam, porque havia tanta compartimentalização – mas, simplesmente, que ele não tinha nenhum conhecimento ou experiência com aqueles dispositivos
.

Mostramos a ele os diagramas de Dan pessoalmente. Olhavamos para ele enquanto ele os examinava cuidadosamente. Então, ele disse subitamente: “Ele disse a vocês sobre o que está no Iraque?” Perguntamos a ele se ele não tinha ouvido aquela parte da entrevista de Dan. Henry nos disse que não tinha terminado de olhar os vídeos. Perguntamos a ele o que ele sabia. Ele disse que o stargate, no Iraque, era o motivo
real da guerra do Iraque, que sua localização era um dos grandes segredos, e que a guerra foi, pelo menos parcialmente, sobre o controle dele. Perguntamos a ele como ele sabia de tudo isso – ele tinha lido isso num documento informativo? Não, ele disse, não em um documento informativo. A única coisa que diria era que era um "conhecimento de primeira mão".

O future distante

Henry nos disse que em aproximadamente 6.000 anos a Terra estará praticamente estéril, e haverá uma tentativa de repovoá-la. Ele disse que um grande número de crianças têm sido abduzida do presente e levada para o futuro da Terra, porque os genomas delas não estão danificados. (Na história futura a catástrofe iminente danifica o genoma humano.)

Ele também confirmou que um pouco depois de 52.000 anos, os dados do Looking Glass parecem ficar brancos e nenhuma informação adicional está acessível. Isso é exatamente o que foi declarado por Dan Burisch. (Essa informação foi dada em uma reunião. Henry terminou a sentença para nós como se nós estivessemos fazendo a pergunta.)

(Nota: Henry claramente confirmou a existência dos dispositivos de "Looking Glass" que podia "ver" o futuro, ou possíveis futuros. Foram os detalhes do tipo de tecnologia descritos por Dan Burisch (veja esta página), que Henry foi incapaz de confirmar pessoalmente.

Henry nos disse que ele pensava que existisse alguma espécie de barreira no lugar, o que significava que os humanos do futuro só eram capazes de nos visitar em certos intervalos de cerca de 6.000 anos. Ele ressaltou que não sabia muito sobre isso. Curiosamente, um cálculo
rápido mostra, referindo-se as duas datas principais frequentemente referidas por Dan Burisch, 45.000 = 7 x 6.500 e 52.000 = 8 x 6.500. Isso nos atingiu como potencialmente significante. Tinhamos questionado porquê não houve visitantes humanos do futuro nos períodos intermediários de 46.000, 47.000, 48.000 (e assim por diante) anos no futuro. Henry pareceu estar oferecendo uma explicação.

Incrivelmente e significantemente, parece que os Maias (cujo famoso calendário termina em 2012), aparentemente, teve acesso a essa informação pelos visitantes que eram viajantes do tempo.

U'a ameaça ambiental

Henry queria muito visitar o Egito. Ele estava quase ansioso por isso e  nos disse que isso era um problema. Quando perguntamos porquê, ele disse que havia pouco tempo de sobra para viajar para lá. Nós o pressionamos por uma razão, ele respondeu que não estava conectado com guerras ou políticas. O pressionamos mais, eventualmente ele disse simplesmente: "u'a ameaça ambiental". Ele se recusou a explicar, nem revelaria como foi que teve acesso a essa informação.

Bases subterrâneas e submarinas

Henry confirmou que existe muitas bases submarinas.

Circuitos de ressonâncias caóticos

Henry explicou sobre os circuitos de ressonância caóticos, que ele mencionou em sua primeira entrevista. Ele confirmou que eles eram relativamente baratos e fáceis de se fazer, que a informação, em pedaços segmentados, tinha sido, bastante e amplamente, disponibilizada em uma certa comunidade acadêmica nos anos 1970. Ele não guardou nenhum dos relatórios dos diagramas, mas, intrigantemente, ele disse que estava com 80% de certeza que seria capaz de os localizar se gastasse algum tempo pesquisando os registros de domínio público da biblioteca de uma universidade em particular. Sabemos a localização, mas, por razões compreensíveis, não a revelamos nesse momento.

Contatos importantes

Henry, em várias ocasiões, referiu-se e, fortemente, recomendou o trabalho de Bernard Pietsch, Stan Tenen, e Richard Hoagland. Ele defendeu que Pietsch sabia tudo o que havia para se saber sobre a Grande Pirâmide, que Tenen era um gênio inspirado, e que Hoagland sabia um grande número de informações acuradas sobre o sistema solar.

Marte

A estória parece ser extremamente complexa, e pode ser um eufemismo. Henry nos alimentou com trechos de modo intermitente. Foram algumas vezes muito enigmáticos. O que fomos capazes de colher foi isso:

Henry nos disse que a base de Marte tem uma grande população – 670.000, a poucos anos atrás. Isso nos parece um gigantesco número. Perguntamos se todos eram humanos. "Depende do que você chama humano", foi a resposta.

A base existe por um tempo extremamente longo ("dezenas de milhares de anos"), e sua população tem aumentado e diminuido ao longo dos séculos. Encontra-se "no fundo de um antigo leito do mar". "Não está longe" da localização dessa foto da NASA, tirada, em 1976, pela Viking 2 quando pousou na extensão Utopia Planitia de Marte ("Nowhere Plain" (Planíce de Nenhum Lugar), algumas vezes referida como "Utopian Plain" (Planície Utópica)).

Henry declarou que as imagens mais recentes da NASA, descrevendo a forma de uma "Face em Marte", foram manipuladas, assim como as cores do céu marciano nas
fotos divulgadas oficialmente pela NASA. (Ele é aparentemente mais azul do que somos permitidos a acreditar.)

Os Anunnaki são uma parte da mistura. Henry referiu-se a eles um  número de vezes como estando operacional no tempo presente. Ele disse que eles tem origem em outro sistema estelar, mas não se lembrava de onde. Anunnaki é como o denominamos. Eles são a mesma raça referida e descrita no trabalho de Zecharia Sitchin.

  Os próprios Anunnaki estão divididos em um número de facções, algumas são amigáveis, e outras não. A coisa mais sinistra a que ele aludiu, foi que uma das facções do Anunnaki algumas vezes caçavam a carne humana, tendo adquirido um gosto por ela. Outras facções dos Anunnaki procuraram impedir isso.Tal era a natureza extrema desse pedaço de informação que (durante a conversa) Henry foi obrigado a fazer repetidas referências oblíquas a isso antes de, finalmente, compreendermos o que ele estava tentando nos dizer.

Clique na imagem a direita para ler numa tela do e-mail que recebemos, que transmite uma parte muito pequena dessa estória. Note a ênfase de Henry na palavra "parece" (típica de sua abordagem cautelosa e exata), e o erro de digitação "sumério". O e-mail está apresentado exatamente como recebemos.

O transporte é feito por dois meios: por portais, stargates, para pessoas e pequenos itens, nave espacial para itens
maiores e mercadoria. A frota alternativa tem o nome código de SOLAR WARDEN (Sentinela Solar).

Ouvimos isso pela primeira vez de uma outra fonte, perguntamos a Henry a cerca do nome código. Nós lhe enviamos duas mensagens separadas, cada palavra por vez: SOLAR, e, então, WARDEN. Não oferecemos nenhum contexto, ou motivo para a comunicação.

A resposta veio imediatamente em três e-mails, cada um de um endereço diferente. O primeiro dizia MARTE, o segundo dizia ALTERNATIVA e o terceiro tinha no seu assunto "Não listado aqui" e dava essa URL como seu único conteúdo. Ficamos impressionado.

Mais controvérsia, Henry deu várias dicas, em ocasiões separadas, que ele tinha estado em Marte. A primeira vez foi na nossa conversa, quando ele estava falando sobre a base. Nós impulsivamente, perguntamos a ele se ele já tinha estado lá.

Houve uma longa pausa. Eventualmente ele sorriu e disse: “Joguei muito ping-pong e vi muita TV”. Ele repetiu essa alusão obscura, mais tarde em duas outras ocasiões. Cada vez que ele se referia a base, era consistente com o fato dele a ter visitado pessoalmente.

Mais tarde, em uma conversa separada, ele disse que a viagem por um stargate era "instantânea", e deu a impressão de que a experiência da transição pelo stargate era ao mesmo tempo confusa e divertida. Ele descreveu a aparência de um portal, stargate, feito por humanos (artificial) como uma superfície descaracterizada cinza. Os stargates naturais, disse, têm uma aparência diferente que é mais difícil de detectar.

Pareceu que ele concordou firmemente
conosco, quando observamos que a principal proteção das reivindicações dessa natureza era a completa descrença.

Retemos essa parte da estóra de Henry, até agora, por causa dos riscos disso poder desacreditá-lo perante os olhos de alguém. A honestidade intelectual nos compele, agora, que Henry parece ter sido silenciado.

2 de maio de 2007

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Clique aqui 
para uma importante nova declaração (dezembro de 2007)

Henry quebrou o silêncio dele, após seis meses, para nos dizer do seu pessimismo sobre uma série de problemas correntes sérios. Ele novamente se referiu ao Relatório da Montanha de Aço, nos instou a prestar atençao no Dr. Bill Deagle e no site Endgame de Alex Jones. Então, ele fala mais sobre Marte e o sistema solar, o programa espacial secreto, Arthur C. Clarke, os pousos da Apollo, e muito mais.

17 de dezembro de 2007

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Bill Ryan e Kerry Cassidy


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