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Oi Kerry e Bill,
Muito obrigada
por sua compreensão e resposta rápida. Aqui está a informação, espero
que ajude.
Como a
história relata, em algum momento antes de 22 de novembro de 1992, o
Laboratório Nacional de Brookhaven (Brookhaven, em Long Island, NY)
testou uma nova arma com alguns dos principais líderes militares
presentes, bem como pelo menos um deputado federal (acredita-se ser uma
mulher). A arma foi a arma de
feixe de plasma quark gluon.
Os quarks são partículas subatômicas ou energia liberada a partir da
colisão de átomos (forma muito simplificado, mas...) De acordo com meu
entendimento, Brookhaven vinha trabalhando com quarks por algum tempo,
como tinha diversos projetos de aceleração de partículas linear (lineac) e de acelerador nos E.U.. O
lineac e os enormes aceleradores, como um no Texas, até então, tinham
dominado a cena. (Pelo que me lembro, as palavras acelerador e colisor são muitas vezes
utilizados indistintamente, na melhor da minha compreensão. No entanto,
vou usar as palavras de maneira diferente em um momento.)]
Enfim,
Brookhaven foi um passo adiante. Os detalhes estão na minha novela, mas
ao invés de tomar-se um quilômetro e até vários quilômetros
subterrâneo, para se construir um enorme acelerador, eles produziram
vários aceleradores menores e os colocaram em séries de tandem. Assim,
eles poderiam acelerar os átomos a uma velocidade maior do que nunca e
em espaço subterrâneo menor. Uma vez que a velocidade estava adequada,
eles enviariam dois feixes em uma rota de colisão no colisor, no passo
final, a energia explosiva liberada produziriam os quarks. ]
Quarks tem
dezenas de aplicações úteis, muitas em medicina, mas ele permitiu que
os cientistas na investigação e estudo da natureza das partículas
subatômicas, expandisse consideravelmente o nosso conhecimento do
universo e é digno de investigação.
No caso de
Brookhaven, seu teste revelou não apenas a eficácia dos aceleradores em
conjunto para acelerar as partículas e, em seguida, esmagá-las na fase
final, o colisor, mas eles descobriram uma maneira de usá-lo como uma
arma. Tudo o que tinham que fazer era dirigir/focalizar a energia
explodindo assim que estivesse fora do acelerador/colisor em um tubo de
móvel ou ajustável levando à superfície da terra e que faria com que a
energia quark saísse como um raio - um raio que poderia ser bem focado
ou difundido (Pense em um bico de mangueira de água de jardim.) A
intensidade do feixe pode ser aumentado com a quantidade de energia
inicial aplicada. E a energia de partida foi/é a eletricidade, em
grandes quantidades. No caso de Brookhaven, veio de uma usina local.
Enfim, quando suficientemente elevado, o feixe tem um calor maior do
que a superfície do sol. Pense nisso!
Durante o
ensaio, um erro de cálculo derretru alguns dos alicerces sob os
aceleradores (más notícias), mas rapidamente se conseguiu corrigir esse
problema. Obtive esta informação de J.B. Michaels, que escreveu sobre
isto em Encontros com OVNI. Eu também fiz a minha investigação própria
na internet, e não havia, no ano de 2.000, de qualquer maneira, muito
na internet sobre isso, incluindo direito da própria boca do diabo,
Brookhaven!
Eu tentei muitas
formas de primeiro entrar em
contato com Michaels e, finalmente, fui bem-sucedida quando Linda
Moulton Howe, quase por um ato de pura sincronicidade, ouviu dele ao
mesmo tempo quando enviei um e-mail para ela, para perguntar se ela
tinha ouvido falar dele! Ela colocou-nos juntos. Michaels morava em
Santa Cruz, área da Califórnia, naquele tempo. Nos correspondemos até
cerca de 2002 (?). Ele era a favor de que eu escrevesse a estória como
ficção, eu tinha pedido a bênção dele por volta do ano 2000. Posso
dizer que ele era um cara difícil de se obter uma explicação, em linha
reta claro, mas eu fiz muitas perguntas e obtive muitas respostas.
Quando tentei entrar em contato com ele depois que o livro foi
concluído, o site tinha desaparecido e meus e-mails nunca foram
respondidos. Agora eu entendo que o que aconteceu com ele pode estar
acontecendo comigo. Eu honestamente não sei se ele está vivo ou não.
De volta a arma:
no dia 22 de novembro de 1992, quatro OVNIs vieram a Brookhaven, em um
caminho direto para Washington, DC (e à Casa Branca). Três OVNIs eram
naves pequenas, escoltas. A "nave-mãe" era enorme. Eles eram seguidos
por uma frota de helicópteros, que se mantinham atrás a uma distância
respeitosa... (assim os militares sabiam da chegada deles, pelo menos,
algum tempo antes de chegada dos OVNIs na área).
Isso ajuda a se
compreender o Laboratório Brookhaven agora. Eles tinham uma ligação
militar, um coronel, que estava no comando dos assuntos militares, pelo
menos, e por isso o coronel dirigiu as operações. Eles tinham um homem
ligado ao Departamento de Energia, um civil, assim como um cientista
chefe, um físico, que tinha, aparentemente, não tinha conhecimento até
o primeiro teste que Brookhaven tinha projetado uma arma (e estava
furioso sobre isto). De qualquer forma, quando os OVNIs se aproximaram,
o coronel deu a ordem e a arma foi usada contra a nave mãe,
destruindo-a, e ele conseguiu dar um segundo tiro, deliberadamente,
utilizando um feixe fraco para derrubar um dos que escoltavam. Os
outros dois escaparam. O coronel queria o troféu OVNI e consegui, junto
com um alienígena vivo (um morto e um). O OVNI desceu no Parque de
Brookhaven, em uma área densamente arborizada. E como a minha estória
retrata, (tal como inicialmente descrito no livro de não ficção de
Michaels), um antropólogo, um especialista em lingüística, foi chamado
para trabalhar com ele.
O alienígena era
um Cinza, o melhor que pude tirar de Michaels. Alguns dizem reptiliano.
E o antropólogo, uma mulher, o ajudou a fugir, mas foi uma armadilha, e
o alienígena foi ostensivamente crivado de balas enquanto estava sendo
"enfeixado" a bordo da nave que veio para resgatá-lo. Novamente, essa
estória toda, este parágrafo e o precedente de qualquer maneira, é como
Michaels o relatou. É interessante notar que o bombeiro que destaco em
minha estória, chamado Ben, se chamava, realmente, John Ford e está na
prisão - ouça disso - por ter tentando assassinar um deputado ou
senador. As pessoas "dizem que" o crime de que ele foi acusado não foi
um triumfo. Eu sei que pelo menos uma pessoa, Stanton Friedman, sabe
muito mais sobre esta estória do que ele deixa transparecer. Mas
mencionar esse evento para as pessoas que o tinham visto antes, e eles
bufão sobre Ford e rejeitam todo o evento fora de controle.
Desinformação e descrédito, tem gente que trabalha muito, muito, bem.
Mais uma vez,
repito que o que estou relatando é como me foi relatado por Michaels,
com
excepção da parte técnica sobre os quarks e similares. Todos os
envolvidos na tentativa de fuga do estrangeiro não foram liberados até
que assinassem acordos vinculando-os ao sigilo.
Paola Harris
enviou um policial aposentado para investigar a verdade, e ele
verificou tudo, até que de repente ele deixou o caso cair como uma batata
quente. Pergunte a ela para obter mais detalhes ... Por favor, leia
o livro de Michaels e, então, o meu também. Ele vai esclarecer dezenas
de
perguntas.
Tenho sido
seguida e estou absolutamente surpreendida pelo nível de sofisticação
empregada (suspeito que houveram mais de cinco carros, dando um
exemplo). Eu, certamente, não tenho nenhuma prova, exceto um monte de
números de placas que você pode apostar que passaria qualquer exame
'completamente limpo' e me faz parecer uma idiota. Esse tipo de coisa
pode tornar qualquer um paranóico. É importante, porém, que você saiba
que eu
não estou com medo, mas estou triste. Muito, muito triste. Com a minha
C.A.P. e antecedentes militares até no casamento; ser
casada com um militar aposentado, você não vai encontrar valores mais
"tradicionais" e "conservadores" em ninguém e enquanto ainda mantém
cada partícula de liberdade que nos for possível.
Eu sempre fui
uma
patriota irrevogável. Mas me pergunto se essa gente não é o "governo
exterior". Eu espero e rezo que esteja certa, se não, nós, como nação,
estamos em tempos muito ruins. Na verdade, eu tenho uma fé espiritual
que
ajuda a manter-me. Eu também vi um OVNI quando eu tinha onze anos,
(1953) sobre o rio Tolt no Estado de Washington. Minha família inteira
testemunhou este disco metálico. Estávamos nas montanhas em um
piquenique naquele dia de verão. Foi em uma baixa altitude e pairou
sobre nós, no rio, por algum tempo, cerca de 5 minutos. Eu consegui
colocar esse conto no meu romance, acontecendo com o meu personagem
principal. Menciono isso aqui porque ele mudou minha vida. Para que o
meu pai pudesse manter o trabalho de defesa dele na Industria de
Aeronaves Boeing, juramos segredo. Eu comecei a falar sobre isso após a
morte do meu pai. Mas ele me abriu, me fez mais flexível a novas idéias
e possibilidades, e eu percebi que o mundo não é necessariamente da
maneira que nós gostaríamos de pensar que é.
Voltando para a
arma: Eu acredito que o feixe de quark foi usado inúmeras vezes,
inúmeras, inúmeras vezes! Eu acredito que se você viu os filmes do tiroteio do
feixe de luz intenso fora da terra e, em seguida, a nave OVNI
arremessanda longe [STS-48], você viu o
feixe de quarks em ação.
Richard Hoagland tinha um filme de um alguns anos atrás, que
mostra os feixes em ação. Que e por que acredito nas estórias de que
existem seres bons lá fora e os que estão nos usando.
Por que eu iria escrever sobre uma arma (livro lançado 2007)?
1. Eu pensei que
de 1992 a 2007 (15 anos), produzimos, provavelmente, algo muito mais
sofisticado do que o feixe. Então eu pensei que era seguro.
2. Usei a
ficção. Pensei que seria mais seguro.
3. Eu não teria
escrito sobre o feixe se OVNIs não estivessem envolvidos. Estou
desesperadamente revoltada com a abominação de sigilo! Por que estamos
encarando tais enganos? Meros gado? Ovelhas? Seres sem mente a serem
conduzidos
para lá e para cá e mantidos em felicidade? E, por Deus, isto é suposto
ser a
casa da liberdade e da terra dos bravos!
4. Eu acredito
sim, que algumas pessoas cometeriam suicídio se ouvissem a verdade.
No entanto, tenho um sentimento mais forte, mais
positivo sobre a reação da humanidade. Mas com cada pedaço da estória,
estamos nos
aproximando de um ponto onde a merda não pode ser suprimida. Cada
momento faz a mentira pior e pior e pior. (Já viste alguém
dizer mentiras pior para esconder outras mentiras? Claro. Todo mundo
sabe disso.)
5. Finalmente,
achei uma estória que PRECISA ser dita. E a escritora
em mim não poderia ter encontrado um projeto mais adequado. Mas às
vezes, agora, hesito na minha tristeza. Paola [Harris] sabe. Ela me
mandou a fita sobre o ex-ministro da Defesa do Canadá [Paul Hellyer] e
disse: "Você o está ajudando." E estou tentando fazer exatamente isso.
Nancy Williams
4 de maio de 2008